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18/10/2023 às 14h02min - Atualizada em 18/10/2023 às 14h02min

Suspeito de assassinato em Presidente Kennedy é preso pela polícia

Da Redação
Kennedyemdia.com.br
 

Na noite desta terça-feira (17), Ariel Henrique Pestana, de 19 anos, foi preso em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. A prisão ocorreu após a expedição de um mandado de prisão preventiva pelo juízo de Presidente Kennedy, à pedido do Ministério Público, após apurações da Polícia Civil do município.

Ariel é suspeito de envolvimento na morte de Lucas Fernandes Martins Bonze, que foi assassinado na frente de sua família na comunidade de São Paulo, em Presidente Kennedy, no mês de abril. Um outro suspeito de participação no crime foi preso no mesmo dia do assassinato.

Segundo informações das autoridades, o mandado de prisão preventiva foi expedido após a coleta de evidências que apontavam fortemente para o envolvimento do suspeito no assassinato de Lucas Bonze.

A prisão de Ariel ocorreu em Duque de Caxias, onde ele estava residindo, e foi realizada pelas forças de segurança locais. As autoridades agora planejam conduzir interrogatórios e aprofundar as investigações.

A pena prevista para o crime pode chegar a trinta anos de prisão.

O crime
A Polícia Civil de Presidente Kennedy apurou que os dois suspeitos do assassinato de Lucas Fernandes Martins Bonze, na localidade de São Paulo, estavam em um bar comemorando aniversário do primeiro suspeito preso.

Ao avistarem a vítima junto com a esposa e o filha, o suspeito que fora preso no dia do crime estava com uma arma de fogo, que passou para o seu comparsa que foi até a vítima e disparou um tiro pelas costas. Com o disparo a vítima caiu no chão, mas ao perceber que ainda estava viva, o acusado efetuou um outro disparo.


Após o fato, ambos abordaram um ônibus que seguia para a comunidade de Cabral, renderam o motorista e o obrigaram a seguir com eles até uma marmoraria na comunidade, onde teriam descido e se escondido. 

A Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal e a Polícia Civil foram até o local do óbito e a partir disso começaram a receber informações com a ajuda da população de onde estariam os suspeitos. Ao deslocar até a marmoraria na localidade de Cabral, um dos suspeitos foi capturado pelas polícias.

O conduzido confirmou que quem efetuou os disparos contra a vítima foi Ariel e negou que teria dado a arma ao executor. 

Ainda nas apurações da Polícia Civil, foi constatado que o crime ocorreu muito provavelmente em virtude de uma desavença antiga em decorrência da disputa do tráfico de drogas na localidade.


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