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31/08/2020 às 09h16min - Atualizada em 31/08/2020 às 09h24min

Últimos dias para a inscrição no projeto de maior mapeamento de startups com impacto social em toda América Latina

Mais de 300 startups de 14 países já estão participando e o prazo para o término das inscrições é dia 31 de agosto

DINO
http://www.innovationlat.am/iimpact

Encerra-se no próximo dia 31 de agosto o prazo de inscrição para o maior mapeamento de impacto social das startups da América Latina: o iImpact.

Desenvolvido pelo Innovation Latam, o projeto é inédito e visa expor, conectar e validar as startups latino-americanas que estão, realmente, gerando impacto socioambiental positivo na região.

Por meio da metodologia desenvolvida pelo Prof. Dr. Fabian Salum, da Fundação Dom Cabral, e sua equipe, as startups serão avaliadas e somente aquelas que estão gerando e mensurando o impacto de suas atividades na sociedade receberão o selo iImpact.

O projeto é uma oportunidade para as startups se qualificarem e mostrarem ao mercado o compromisso com as 17 ODS - Objetivos do Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU.

"Ao final de todo esse processo, teremos um ecossistema mais integrado, pois as startups detentoras do selo iImpact poderão ser mais facilmente encontradas tanto por empresas, como por investidores", afirma João Pedro Brasileiro, fundador da plataforma Innovation Latam.

Segundo ele, as startups exercem papel cada vez mais importante no campo da pesquisa e têm auxiliado empresas e governos a serem mais produtivos e inovadores. A boa notícia é que além da utilização expressiva de tecnologia para as mais diversas áreas elas têm também outro traço em comum: preocupam-se com a sustentabilidade socioambiental do planeta.

Na outra ponta estão empresas já estabelecidas que também passam a observar esse critério como pré-requisito para contratos de parceria e/ou investimentos. "Nesse cenário é que o iImpact passa a ser peça fundamental para facilitar esse match entre esses dois universos", afirma.

Ainda segundo o idealizador do iImpact, "a preocupação com o desenvolvimento social já estava no DNA das startups e só cresceu após o início da pandemia. A sociedade percebeu que não há como adiar a solução de problemas como saneamento, desmatamento, aquecimento global, desigualdade social entre outros temas".

As startups se inscrevem por meio de plataforma digital, preenchem um questionário qualificatório e são submetidas a aplicação de um sistema de pontuação. O grande diferencial é que na segunda etapa acontece a coleta de evidências de impacto. Tais evidências serão julgadas por uma banca avaliadora composta por mais de 40 executivos do alto escalão das principais empresas que atuam na América Latina e docentes. Entre elas: Aegea, IBM, Grant Thornton, MRV Engenharia, Dow, Electrolux, Gerdau, Oracle, Amazon, Bradesco, Cubo-Itaú, Saque-Pague e outros.

"O que chama a atenção nessa metodologia é que estamos indo além da declaração, ou seja, da intenção das startups de fazerem ações ou de simpatizarem com algumas causas. Um dos pilares do iImpact é a comprovação das evidências da contribuição social", afirma Karina Coleta, Professora convidada da Fundação Dom Cabral.

Todo o processo será feito por meio de plataforma digital. As startups farão o upload de materiais multimídia que comprovem as evidências e os jurados terão acesso mediante senha às empresas previamente alocadas de acordo com a expertise de cada um.

Na etapa final, as startups aprovadas pela banca julgadora receberão o Selo iImpact e farão parte de um ebook com a descrição dos cases, estatísticas do setor e opinião de lideranças. Haverá ainda um evento de apresentação das startups e a divulgação no portal do projeto.



Website: http://www.innovationlat.am/iimpact

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