Com decisão de cortes nas despesas, o Governo do Estado deve encerrar o convênio que mantém um grupo de policiais militares da reserva fazendo a guarda da Assembleia Legislativa. A Casa não divulga o número exato de PMs por questão de segurança, mas todos correm o risco de serem dispensados das atividades.
Caso se confirme, a vigilância será feita por uma empresa privada, que também já atua na Casa. Só que os seguranças particulares começam a ficar insatisfeitos, já que haverá mudança na escala de trabalho e sem nenhuma gratificação no salário. A medida também deve atingir outros órgãos públicos do Estado.