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27/05/2022 às 13h24min - Atualizada em 27/05/2022 às 17h20min

Takeda e Seagen apresentam dados combinados do ADCETRIS® que mostram melhora estatisticamente significativa na sobrevida global (SG) de pacientes com linfoma de Hodgkin avançado

– O ensaio clínico randomizado de Fase 3 da combinação do ADCETRIS atendeu ao principal objetivo secundário de SG, demonstrando uma redução de 41% no risco de morte em relação ao padrão de atendimento em pacientes com linfoma de Hodgkin em estágio avançado –

DINO

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) e a Seagen Inc., (NASDAQ:SGEN) anunciaram hoje que os dados de sobrevida global (SG) do ensaio clínico de Fase 3 ECHELON-1 de uma combinação do ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) mais quimioterapia serão apresentados em uma sessão na 59ª Reunião Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), em 3 de junho de 2022, das 15h às 18h (horário de Brasília), e na 27ª Reunião Anual da Associação Europeia de Hematologia (EHA), em 10 de junho de 2022, das 6h30 às 7h45 (horário de Brasília).

“Os dados de monitoramento de longo prazo do estudo ECHELON-1 têm uma grande importância clínica, uma vez que esse ensaio representa um dos dois únicos estudos randomizados de linha de frente sobre o linfoma de Hodgkin em estágio avançado que mostra uma vantagem de sobrevida global para o grupo experimental”, disse Stephen Ansell, PhD e médico da Mayo Clinic e investigador do estudo ECHELON-1. “Os resultados mostram claramente que a adição de brentuximabe vedotinaàquimioterapia melhora o resultado a longo prazo dos pacientes e a combinação deve ser considerada um padrão de tratamento.”

Os dados do estudo ECHELON-1 demonstraram uma melhora estatisticamente significativa na SG em pacientes adultos com linfoma de Hodgkin clássico em estágio III ou IV não tratados previamente tratados com ADCETRIS mais doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (A+AVD) em comparação com doxorrubicina, bleomicina, vinblastina e dacarbazina (ABVD). Com uma média de seis anos de monitoramento (73 meses), os pacientes que receberam A+AVD tiveram uma redução de 41% no risco de morte (razão de risco [RR] de 0,59; intervalo de confiança [IC] de 95%: 0,396 a 0,879), com uma taxa de SG estimada (IC 95%) de 93,9% (91,6, 95,5) em seis anos. O perfil de segurança do ADCETRIS foi consistente com estudos anteriores e não foram observados novos sinais de segurança. Consulte abaixo as Informações importantes de segurança do ADCETRIS, incluindo um AVISO ESPECIAL/EMBALAGEM sobre a leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP).

“Fazia tempo que os pacientes com linfoma de Hodgkin em estágio avançado não se beneficiavam de uma melhora nos resultados de sobrevida global”, afirmou Chris Arendt, PhD e chefe da Unidade de Terapia Celular e Área Terapêutica Oncológica em Pesquisa e Desenvolvimento da Takeda. “Estamos muito orgulhosos dos resultados do estudo ECHELON-1, pois eles representam uma melhoria transformadora no atendimento médico que pode impactar profundamente a vida de pacientes com doença em estágio avançado. Mal podemos esperar para compartilhar os dados com os reguladores do mundo todo.”

“Esses dados demonstram inequivocamente a capacidade do regime de combinação do ADCETRIS na hora de melhorar um padrão atual de atendimento, o ABVD, para pessoas com linfoma de Hodgkin, proporcionando um benefício de sobrevida global insuperável”, comentou Roger Dansey, CEO interino e diretor médico da Seagen. “Continuamos avaliando o potencial do ADCETRIS em diferentes populações de pacientes e em combinação com outros medicamentos aprovados e em fase de investigação.”

O ADCETRIS é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin clássico em estágio III ou IV não tratados previamente em combinação com AVD nos Estados Unidos e para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin em estágio IV CD30-positivo não tratados previamente em combinação com AVD na Europa .

Tratamento de primeira linha do brentuximabe vedotina mais quimioterapia para melhorar a sobrevida global em pacientes com linfoma de Hodgkin clássico em estágio III/IV: uma análise atualizada do ECHELON-1. (“Neoplasias malignas hematológicas – Linfoma e leucemia linfocítica crônica” na sexta-feira, 3 de junho de 2022, das 13h às 16h (horário local) no McCormick Place, Hall A8)

Os principais avanços que serão apresentados pelo Dr. Ansell incluem:

  • O estudo atingiu seu principal objetivo secundário com a combinação de A+AVD, resultando em uma melhora estatisticamente significativa na SG em comparação com o grupo de controle de ABVD, conforme avaliado por um instituto independente de análise (RR de 0,59; p-valor = 0,009). Isso corresponde a uma redução de 41% no risco de morte.
    • Em um monitoramento médio de 73 meses, ocorreram 39 e 64 eventos de SG nos grupos A+AVD e ABVD, respectivamente.
    • As taxas estimadas de SG em seis anos (IC 95%) foram de 93,9% (91,6, 95,5) com A+AVD e de 89,4% (86,6, 91,7) com ABVD.
    • As análises de subgrupos apoiaram um benefício consistente para A+AVD em comparação com ABVD.
  • A estimativa de sobrevida livre de progressão (SLP) em seis anos (IC 95%) foi de 82,3% (79,1, 85,0) com A+AVD e de 74,5% (70,8, 77,7) com ABVD.
  • A+AVD resultou em um perfil de segurança gerenciável consistente com relatórios anteriores.
    • A neuropatia periférica emergente do tratamento continuou sendo solucionada ou melhorada em ambos os grupos, com 86% (379/443) e 87% (249/286) dos pacientes nos grupos A+AVD e ABVD, respectivamente, com resolução completa (72% e 79%) ou progressiva (14% e 8%) no último monitoramento.
    • Menos pacientes relataram segundas neoplasias malignas no grupo A+AVD em comparação com ABVD (23 e 32, respectivamente).
    • Não foram identificados novos sinais de segurança.

Sobre o estudo ECHELON-1

O estudo ECHELON-1, que comparou o uso do ADCETRIS em combinação com AVD e ABVD em 1.334 pacientes com linfoma de Hodgkin clássico em estágio III ou IV não tratados previamente, teve um objetivo primário de sobrevida livre de progressão (SLP) modificada segundo um instituto independente de análise. Um objetivo secundário importante foi a SG, que foi uma análise controlada por alfa, predeterminada e orientada por eventos na população com intenção de ser tratada.

Sobre o linfoma de Hodgkin

Linfoma é um termo geral para um grupo de cânceres que se originam no sistema linfático e que afeta um tipo de glóbulo branco chamado linfócitos. Existem duas categorias principais de linfoma: linfoma de Hodgkin (LH) e linfoma não-Hodgkin. O linfoma de Hodgkin se distingue de outros tipos de linfoma pela presença de um tipo característico de célula, conhecida como célula de Reed-Sternberg, presente nos linfonodos (gânglios linfáticos). As células de Reed-Sternberg geralmente têm uma proteína especial em sua superfície, chamada CD30, que é um marcador importante do LH. A CD30 está presente em cerca de 95% dos casos de linfoma de Hodgkin.

De acordo com a American Cancer Society, por volta de 8,5 mil casos de LH serão diagnosticados nos Estados Unidos em 2022 e mais de 900 pessoas morrerão da doença. De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer, em 2020, mais de 83 mil pessoas no mundo inteiro foram diagnosticadas com linfoma de Hodgkin e cerca de 23 mil morreram por causa desse câncer.i

Sobre o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina)

O ADCETRIS é um conjugado de anticorpo-fármaco (CAF) que compreende um anticorpo monoclonal anti-CD30 ligado por ligante clivável por protease ao agente antimicrotúbulo monometil auristatina E (MMAE), utilizando tecnologia patenteada da Seagen. O CAF emprega um sistema ligante concebido para ser estável na corrente sanguínea e liberar MMAE ao ingressar em células tumorais CD30-positivos.

A injeção do ADCETRIS por infusão intravenosa recebeu aprovação da FDA para seis indicações em pacientes adultos com: (1) linfoma anaplásico sistêmico de grandes células (sALCL) ou outros linfomas periféricos de células T expressados em CD30 (PTCL), incluindo o linfoma de células T angioimunoblástico e PTCL não especificado de outra forma, em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona, (2) linfoma de Hodgkin clássico (CHL) em estágio III ou IV não tratado anteriormente, em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina, (3) cHL com alto risco de recidiva ou progressão como consolidação do transplante de células-tronco hematopoiéticas pós-autólogas (auto-HSCT), (4) cHL após falha do auto-HSCTou falha de pelo menos dois esquemas quimioterápicos multiagentes anteriores em pacientes que não são candidatos ao auto-HSCT, (5) sALCL após falha de pelo menos um regime anterior de quimioterapia multiagente e (6) linfoma cutâneo primário de células grandes anaplásicas (pcALCL) ou micose fungoide (MF) que expressam CD30 que receberam terapia sistêmica prévia.

A Health Canada concedeu a aprovação condicional do ADCETRIS para o linfoma de Hodgkin e sALCL recidivante ou refratário em 2013, e aprovação não condicional para tratamento de consolidação após transplante autólogo de células-tronco (TACE) de pacientes com linfoma de Hodgkin com risco aumentado de recaída ou progressão em 2017, adultos com pcALCL ou MF expressando CD30 que tiveram terapia sistêmica anterior em 2018, para linfoma de Hodgkin em estágio IV não tratados previamente em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina em 2019 e para pacientes adultos não tratados previamente com sALCL, linfoma periférico de células T (LPCT) não especificado ou linfoma de células T angioimunoblástico (AITL), cujos tumores expressam CD30, em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona em 2019.

O ADCETRIS recebeu autorização condicional de comercialização pela Comissão Europeia em outubro de 2012. As indicações aprovadas na Europa são: (1) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin em Estágio IV CD30-positivo não tratados previamente em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (AVD), (2) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30-positivo com risco aumentado de recidiva ou progressão após TACE, (3) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30-positivo recidivante ou refratário após TACE, ou após pelo menos duas terapias anteriores quando TACE ou quimioterapia multiagente não é uma opção de tratamento, (4) para o tratamento de pacientes adultos com sALCL recidivante ou refratário e (5) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma cutâneo de células T (LCCT) CD30-positivo após pelo menos uma terapia sistêmica anterior.

O ADCETRIS recebeu autorização de comercialização por autoridades reguladoras em mais de 70 países para o linfoma de Hodgkin e sALCL recidivante ou refratário. Veja as informações importantes de segurança abaixo.

O ADCETRIS está sendo amplamente avaliado em mais de 70 estudos clínicos, incluindo um estudo de primeira linha da fase 3 em linfoma de Hodgkin (ECHELON-1) e outro estudo de primeira linha da fase 3 dos linfomas periféricos de células-T positivos para CD30 (ECHELON-2), assim como estudos em muitos tipos adicionais de malignidades com CD30-positivo.

A Seagen e a Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS de forma conjunta. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seagen possui o direito de comercialização do produto nos EUA e Canadá, enquanto a Takeda possui o direito de comercializar o ADCETRIS no resto do mundo. Ambas as empresas financiam os custos de desenvolvimento do ADCETRIS, sendo 50% para cada uma – exceto no Japão, onde a Takeda será a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

Informações de segurança importantes (União Europeia) do ADCETRIS (brentuximabe vedotina)

Consultar o Resumo de características do produto (SmPC), antes da prescrição do medicamento.

CONTRAINDICAÇÕES

O ADCETRIS é contraindicado para pacientes com hipersensibilidadeàbrentuximabe vedotina e seus excipientes. Além disso, o uso combinado do ADCETRIS com bleomicina pode causar toxicidade pulmonar.

ADVERTÊNCIAS & PRECAUÇÕES ESPECIAIS

Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (PML): a reativação do vírus John Cunningham (JCV), que resulta em leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML) e morte, pode ocorrer em pacientes tratados com o ADCETRIS. PML foi relatada em pacientes que receberam o ADCETRIS, após passarem por vários regimes quimioterápicos anteriores. PML é uma doença desmielinizante rara do sistema nervoso central, que resulta da reativação do JCV latente, e frequentemente é fatal.

Monitorar os pacientes de perto com relação a novos ou piora de sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos e comportamentais, que podem sugerir PML. A avaliação sugerida da PML inclui consulta de neurologia, ressonância magnética do cérebro reforçada com gadolínio e análise de líquido cefalorraquidiano para DNA do JCV por reação em cadeia de polimerase ou biópsia do cérebro com evidência de JCV. Uma reação em cadeia da polimerase (PCR) negativa do JCV não exclui a PML. Acompanhamento e avaliação adicionais podem ser justificados, se nenhum diagnóstico alternativo puder ser estabelecido. Suspender a dose para qualquer caso suspeito de PML e interromper permanentemente o uso do ADCETRIS, se o diagnóstico de PML for confirmado.

Ficar atento aos sintomas de PML que o paciente pode não notar (por exemplo, sintomas cognitivos, neurológicos ou psiquiátricos).

Pancreatite: pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com ADCETRIS. Resultados fatais foram relatados. Os pacientes devem ser monitorados de perto quanto a piora ou novas das dores abdominais, que podem sugerir pancreatite aguda. A avaliação do paciente pode incluir exame físico, avaliação em laboratório para amilase e lipase sérica, assim como exame de imagem do abdome, como ultrassonografia e outras medidas de diagnóstico apropriadas. Suspender o uso do ADCETRIS para qualquer caso suspeito de pancreatite aguda. O ADCETRIS deve ser descontinuado, se o diagnóstico de pancreatite aguda for confirmado.

Toxicidade pulmonar: casos de toxicidade pulmonar, alguns com resultados fatais, incluindo pneumonite, doença pulmonar intersticial e síndrome do desconforto respiratório agudo (ARDS, SDRA), foram relatados em pacientes que receberam o ADCETRIS. Embora não tenha sido estabelecida uma associação causal com o ADCETRIS, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser descartado. Avaliar e tratar prontamente e de forma apropriada os sintomas pulmonares novos e piora (por exemplo, tosse, dispneia). Considerar interromper a dosagem durante a avaliação e até a melhora sintomática.

Infecções graves e infecções oportunistas: Infecções graves, como pneumonia, bacteremia estafilocócica, sepse/choque séptico (inclusive com desfechos fatais) e herpes zoster, além de citomegalovírus (CMV) (reativação) e infecções oportunistas, como pneumonia por Pneumocystis jiroveci e candidíase oral, foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis infecções sérias e oportunistas.

Reações relacionadasàinfusão (IRR, RRI): IRR imediatas e retardatárias, assim como anafilaxia, foram relatadas com o uso do ADCETRIS. Os pacientes devem ser monitorados com cuidado durante e após uma infusão. Se ocorrer anafilaxia, a administração do ADCETRIS deve ser suspensa de modo permanente e imediato e a terapia médica apropriada deve ser administrada. Se ocorrer IRR, interromper a infusão e administrar a terapia médica apropriada. A infusão pode ser reiniciada em uma taxa mais lenta, após a eliminação do sintoma. Pacientes que experimentaram IRR prévia devem ser medicados previamente para infusões subsequentes. As IRR são mais frequentes e graves em pacientes com anticorpos para o ADCETRIS.

Síndrome da lise tumoral (TLS): TLS foi relatada com o uso do ADCETRIS. Pacientes com tumor que prolifera rapidamente e com alta carga de tumor correm o risco de sofrer TLS. Monitorar estes pacientes de perto e supervisione segundo as melhores práticas médicas.

Neuropatia periférica (NP): o tratamento com ADCETRIS pode causar NP sensorial e motora. NP induzida por ADCETRIS geralmente é um efeito cumulativo ao ADCETRIS e é reversível, na maioria dos casos. Monitorar os pacientes de perto para ver se há sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Pacientes que apresentem nova ou piora da PN podem necessitar de um adiamento e uma redução ou descontinuação da dose do ADCETRIS.

Toxicidades hematológicas: anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia prolongada (igual a ou maior que uma semana) de grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Monitorar contagens completas de sangue, antes da administração de cada dose.

Neutropenia febril: neutropenia febril tem sido relatada com ADCETRIS. Deve-se monitorar contagens completas de sangue, antes da administração de cada dose do tratamento. Os pacientes devem ser monitorados de perto quantoàfebre e tratados de acordo com as melhores práticas médicas, se a neutropenia febril se desenvolver.

Quando o ADCETRIS é administrado em combinação com AVD ou CHP, a profilaxia primária com G-CSF é recomendada para todos os pacientes começando com a primeira dose.

Reações adversas cutâneas graves (SCAR): Casos de SCAR, incluindo síndrome de Stevens-Johnson (SJS), necrólise epidérmica tóxica (NET) e reação medicamentosa com eosinofilia e outras manifestações sistêmicas (DRESS) foram relatados com o ADCETRIS. Desfechos fatais foram relatados no caso de SSJ e NET. Se ocorrer SJS, NET ou DRESS, o ADCETRIS deve ser descontinuado e a terapia médica apropriada deve ser administrada.

Complicações gastrointestinais (GI): complicações GI, algumas com resultados fatais, incluindo obstrução intestinal, nó no intestino, enterocolite, colite neutropênica, erosão, úlcera, perfuração e hemorragia, foram relatadas com o ADCETRIS. Deve-se avaliar e tratar os pacientes prontamente, se houver novos ou piora dos sintomas de GI.

Toxicidade hepática: elevações nos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram relatadas com ADCETRIS. Casos graves de toxicidade hepática, incluindo resultados fatais, também ocorreram. Doença hepática pré-existente, comorbidades e medicações concomitantes também podem aumentar o risco. Testar a função hepática antes do início do tratamento e monitorar rotineiramente durante o tratamento. Pacientes que apresentam toxicidade hepática podem necessitar um adiamento, modificação ou suspensão da dose do ADCETRIS

Hiperglicemia: A hiperglicemia foi relatada durante os ensaios clínicos em pacientes com alto índice de massa corporal (IMC), com ou sem história de diabetes mellitus. Monitorar atentamente a glicose sérica em pacientes que experimentam um evento de hiperglicemia. Administrar o tratamento antidiabético, conforme apropriado.

Extravasamento no local da injeção: Ocorreu extravasamento durante a infusão intravenosa. Dada a possibilidade de extravasamento, recomenda-se monitorar de perto o local da injeção para possível infiltração durante a administração do medicamento.

Insuficiência renal e hepática: existe uma experiência limitada em pacientes com insuficiência renal ou hepática. Os dados disponíveis indicam que a eliminação de MMAE pode ser afetada por insuficiência renal grave, insuficiência hepática e por baixas concentrações de albumina sérica.

CTCL CD30+: a extensão do efeito do tratamento em subtipos de linfoma cutâneo de células T CD30+ (CTCL CD30+), além da micose fungoide (MF) e linfoma cutâneo primário de grandes células T anaplásicas (pcALCL), não é clara devidoàfalta de evidência de alto nível. Em dois estudos de fase II de braço único do ADCETRIS, a atividade da doença foi mostrada nos subtipos de síndrome de Sézary (SS), papulose linfomatoide (PL) e histologia CTCL mista. Estes dados sugerem que a eficácia e a segurança podem ser extrapoladas para outros subtipos de CTCL CD30+. Considerar cuidadosamente o benefício-risco por paciente e tenha cuidado em outros tipos de pacientes com CTCL CD30+.

Conteúdo de sódio em excipientes: este medicamento contém 13,2 mg de sódio por frasco, equivalente a 0,7% da dose diária máxima recomendada pela OMS de 2 g de sódio para um adulto.

Rastreabilidade: A fim de melhorar a rastreabilidade dos medicamentos biológicos, o nome e o número do lote do medicamento administrado devem ser registrados de maneira clara.

INTERAÇÕES

Pacientes que estão recebendo um forte inibidor de CYP3A4 e P-gp, concomitantemente com o ADCETRIS, podem sofrer um aumento no risco de neutropenia. Se a neutropenia se desenvolver, consultar as recomendações posológicas para neutropenia (ver secção 4.2 do SmPC ou Resumo de características do produto). A administração conjunta do ADCETRIS com um indutor de CYP3A4 não alterou a exposição de plasma ao ADCETRIS, mas pareceu reduzir as concentrações de plasma de metabólitos de MMAE que puderam ser testados. Não é esperado que o ADCETRIS altere a exposição a medicamentos que são metabolizados por enzimas CYP3A4.

GRAVIDEZ: aconselhar mulheres em idade fértil quanto ao uso de dois métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com o ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento. Não há dados de uso do ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais tenham indicado toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere os riscos potenciais ao feto.

LACTAÇÃO (amamentação): não há dados quanto ao ADCETRIS ou seus metabolitos serem expelidos no leite humano, portanto, um risco ao recém-nascido/lactente não pode ser excluído. Com o risco potencial, uma decisão deve ser tomada quanto a interromper a amamentação ou descontinuar/abster de terapia com ADCETRIS.

FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com o ADCETRIS resultou em toxicidade testicular, podendo alterar a fertilidade masculina. Aconselhar os homens em tratamento com ADCETRIS a não terem filhos durante o tratamento e por até 6 meses após a última dose.

Efeitos na capacidade de dirigir e utilizar máquinas: o ADCETRIS pode ter uma influência moderada na capacidade de dirigir e utilizar máquinas.

EFEITOS INDESEJADOS

Monoterapia: as reações adversas mais frequentes (≥10%) foram infecções, neuropatia sensorial periférica, náusea, fadiga, diarreia, pirexia, infecção do trato respiratório superior, neutropenia, erupção cutânea, tosse, vômitos, artralgia, neuropatia motora periférica, reações relacionadasàinfusão, pruridos, constipação, dispneia, perda de peso, mialgia e dor abdominal. Reações adversas graves relacionadas ao medicamento ocorreram em 12% dos pacientes. A frequência de reações adversas graves exclusivas do medicamento foi ≤1%. Eventos adversos levaramàdescontinuação do tratamento em 24% dos pacientes.

Terapia combinada: Nos estudos do ADCETRIS como terapia combinada em 662 pacientes com LH avançado não tratado previamente e 223 pacientes com LPCT CD30+ não tratado previamente, as reações adversas mais comuns (≥ 10%) foram: infecções, neutropenia, neuropatia sensorial periférica, náuseas, constipação, vômitos , diarreia, fadiga, pirexia, alopecia, anemia, redução de peso, estomatite, neutropenia febril, dor abdominal, diminuição do apetite, insônia, dor óssea, erupção cutânea, tosse, dispneia, artralgia, mialgia, dor nas costas, neuropatia motora periférica, infecção do trato respiratório superior e tontura. Reações adversas graves ocorreram em 34% dos pacientes. As reações adversas graves que ocorreram em ≥ 3% dos doentes incluíram neutropenia febril (15%), pirexia (5%) e neutropenia (3%). Os eventos adversos levaramàinterrupção do tratamento em 10% dos pacientes.

Informações importantes de segurança do ADCETRIS destinadas aos EUA

AVISO DA EMBALAGEM

LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA (PML, LMP): infecção por vírus JC resultando em PML e morte pode ocorrer em pacientes tratados com o ADCETRIS.

Contraindicação

Uso concomitante do ADCETRIS com a bleomicina devidoàtoxicidade pulmonar (por exemplo, infiltração intersticial e/ou inflamação).

Avisos e precauções

  • Neuropatia periférica (NP): O ADCETRIS causa neuropatia periférica predominantemente sensorial. Casos de NP motora também foram relatados. A NP induzida por ADCETRIS é cumulativa. Monitorar quanto ao aparecimento de sintomas como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Instituir as modificações de dose de acordo.
  • Anafilaxia e reaçõesàperfusão: Reações associadasàperfusão (RAP), inclusive anafilaxia, devido ao uso do ADCETRIS. Monitorar os pacientes durante a perfusão. Caso ocorra uma RAP, interrompê-la e instituir o procedimento clínico adequado. Se ocorrer anafilaxia, suspender a perfusão de forma imediata e permanente e administrar o tratamento clínico apropriado. Pré-medicar os pacientes com RAP antes das perfusões subsequentes. A pré-medicação pode incluir acetaminofeno, um anti-histamínico e um corticosteroide.
  • Toxicidades hematológicas: Casos fatais e graves de neutropenia febril foram relatados com o ADCETRIS. Anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia grave prolongada (≥1 semana) podem ocorrer devido ao uso do ADCETRIS.

Administrar profilaxia primária com G-CSF começando com o Ciclo 1 para pacientes que recebem ADCETRIS em combinação com quimioterapia para o LH clássico em Estágio III/IV não tratado previamente ou LPCT não tratado previamente.

Monitorar as contagens sanguíneas completas antes de cada dose de ADCETRIS. Monitorar com mais frequência os pacientes com neutropenia de Grau 3 ou 4. Monitorar os pacientes quantoàfebre. Se houver desenvolvimento de neutropenia de grau 3 ou 4, administrar o apoio de G-CSF, retardar ou reduzir doses ou, inclusive, interromper o tratamento.

  • Infecções graves e infecções oportunistas: Infecções como pneumonia, bacteremia e sepse ou choque séptico (inclusive com desfechos fatais) foram relatadas em pacientes tratados com ADCETRIS. Monitorar atentamente os pacientes durante o tratamento quanto ao aparecimento de infecções bacterianas, fúngicas ou virais.
  • Síndrome de lise tumoral: Monitorar atentamente os pacientes com tumor de proliferação rápida e elevada carga tumoral.
  • Aumento da toxicidade na presença de insuficiência renal grave: A frequência de reações adversas de grau 3 ou superior e de mortes foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Evitar o uso em pacientes com insuficiência renal grave.
  • Aumento da toxicidade na presença de insuficiência hepática moderada ou grave: A frequência de reações adversas de grau 3 ou superior e de mortes foi maior em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave em comparação com pacientes com função hepática normal. Evitar o uso em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.
  • Hepatotoxicidade: Casos fatais e graves ocorreram em pacientes tratados com ADCETRIS. Os casos eram consistentes com lesão hepatocelular, incluindo aumentos das transaminases e/ou bilirrubina, e ocorreu após a primeira dose do ADCETRIS ou a sua retoma. Doença hepática preexistente, valores basais das enzimas hepáticas aumentados e medicações concomitantes podem agravar o risco. Monitorar as enzimas hepáticas e a bilirrubina. Os pacientes com aparecimento, agravamento ou recorrência da hepatotoxicidade devem ter a dose de ADCETRIS retardada, reduzida ou interrompida.
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): Casos fatais de infecção pelo vírus JC, causando LMP, foram relatados em pacientes tratados com o ADCETRIS. O primeiro aparecimento dos sintomas ocorreu em diversos momentos desde o início do tratamento, em alguns casos dentro de três meses após a exposição inicial. Além do tratamento com o ADCETRIS, outros possíveis fatores que contribuíram são as terapêuticas anteriores e doenças subjacentes que podem causar imunossupressão. Considerar o diagnóstico de LMP em qualquer paciente que apresentar sinais e sintomas de anormalidades do sistema nervoso central. Conter o uso do ADCETRIS se houver suspeita de LMP e interromper o ADCETRIS se a LMP for confirmada.
  • Toxicidade pulmonar: Casos fatais e graves de toxicidade pulmonar, incluindo pneumonite, doença intersticial pulmonar e síndrome do desconforto respiratório agudo, foram relatados. Monitorar os pacientes quanto a sinais e sintomas, incluindo tosse e dispneia. Em caso de novos sintomas pulmonares ou de agravamento dos mesmos, conter o uso do ADCETRIS durante os exames e até a melhora sintomática.
  • Reações dermatológicas graves: Casos fatais e graves de síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e necrólise epidérmica tóxica (NET) foram relatados com o ADCETRIS. Se ocorrer SSJ ou NET, interromper o ADCETRIS e administrar o tratamento clínico apropriado.
  • Complicações gastrintestinais (GI): Casos fatais e graves de pancreatite aguda foram relatados. Outras complicações gastrintestinais fatais e graves incluem perfuração, hemorragia, erosão, úlcera, obstrução intestinal, enterocolite, colite neutropênica e íleo. Um linfoma com envolvimento gastrointestinal preexistente pode aumentar o risco de perfuração. No caso de sintomas gastrintestinais novos ou agravados, incluindo forte dor abdominal, realizar uma avaliação diagnóstica imediata e tratar adequadamente.
  • Hiperglicemia: Casos graves, como hiperglicemia de aparição recente, exacerbação de diabetes mellitus preexistente e cetoacidose (incluindo desfechos mortais) foram relatados com o ADCETRIS. A hiperglicemia ocorreu com mais frequência em pacientes com alto índice de massa corporal ou diabetes. Monitore a glicose sérica e, se houver hiperglicemia, administre medicamentos anti-hiperglicêmicos conforme indicação clínica.
  • Toxicidade embrionária e fetal: Com base no mecanismo de ação e nos estudos em animais, o ADCETRIS pode causar danos fetais. Aconselhar as mulheres em idade fértil do risco potencial para o feto e evitar a gravidez durante o tratamento com ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a última dose do ADCETRIS.

Reações adversas mais comuns (≥20% em qualquer ensaio)

Neuropatia periférica, fadiga, náusea, diarreia, neutropenia, infecção do trato respiratório superior, pirexia, constipação, vômitos, alopecia, diminuição de peso, dor abdominal, anemia, estomatite, linfopenia e mucosite.

Interações medicamentosas

O uso concomitante de inibidores ou indutores potentes de CYP3A4 tem o potencial de afetar a exposição ao monometil auristatina E (MMAE).

Uso em populações específicas

Insuficiência hepática moderada ou grave ou insuficiência renal grave: a exposição ao MMAE e as reações adversas são aumentadas. Evitar o uso. Aconselhar os homens vivendo com parceiras sexuais em idade fértil a utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com ADCETRIS e por, pelo menos, 6 meses após a última dose do ADCETRIS.

Aconselhar os pacientes a comunicar a gravidez imediatamente e evitar a amamentação enquanto estiver recebendo o ADCETRIS.

Consulte as informações completas da prescrição, incluindo o AVISO DA EMBALAGEM, para o ADCETRIS aqui.

Sobre a Seagen

A Seagen é uma empresa mundial de biotecnologia que descobre, desenvolve e comercializa medicamentos transformadores contra o câncer para fazer uma diferença significativa na vida das pessoas. A sede da Seagen está em Seattle (EUA) e conta com centros na Califórnia, Canadá, Suíça e União Europeia. Para mais informações sobre nossos produtos comercializados e portfólio de negócios, acesse www.seagen.com e siga @SeagenGlobal no Twitter.

Declarações prospectivas

Certas declarações feitas neste comunicado de imprensa são prospectivas, como aquelas, entre outras, relacionadas ao potencial terapêutico do ADCETRIS, sua segurança, eficácia e usos terapêuticos, planos para apresentar e publicar os dados especificados e atividades de desenvolvimento antecipadas e contínuas para o ADCETRIS, incluindo as atividades de ensaios clínicos. Os resultados ou desenvolvimentos reais podem diferir substancialmente daqueles projetados ou subentendidos nestas declarações prospetivas. Os fatores que podem causar tal diferença incluem, entre outros, o nível de utilização e adoção do regime de tratamento referenciado pelos médicos prescritores, condições competitivas, incluindo a disponibilidade de regimes de tratamento alternativos, a disponibilidade e extensão do reembolso, o risco de eventos adversos ou sinais de segurança, a possibilidade de ações regulatórias adversas e o potencial de atrasos ou retrocessos no desenvolvimento de produtos e no processo de revisão regulatória. Para mais informações sobre os riscos e incertezas enfrentados pela Seagen, consulte o título “Fatores de Risco” presente no Relatório Trimestral da Seagen no Formulário 10-Q para o trimestre encerrado em 31 de março de 2022 e os relatórios subsequentes da Seagen registrados na Securities and Exchange Commission dos EUA. A Seagen nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospetiva em consequência de novas informações, acontecimentos futuros ou outros motivos, exceto conforme exigido por lei.

Sobre a Takeda Oncology

Na Takeda Oncology, aspiramos a curar o câncer inspirados nos pacientes e na inovação encontrada em todas as partes. Garantimos uma conexão estreita da pesquisa ao desenvolvimento eàcomercialização e atendemos rapidamente às necessidades da comunidade do câncer, otimizando nossa capacidade de levar medicamentos transformadores aos pacientes. Nossa liderança demonstrada no tratamento de cânceres hematológicos e tumores sólidos, combinada com ciência de ponta por meio de múltiplas plataformas, parcerias e abordagens terapêuticas, nos permite levar novos medicamentos a pacientes ao redor do planeta.

Para mais informações, acesse www.takedaoncology.com.

Sobre a Takeda

A Takeda é uma líder biofarmacêutica global com sede no Japão, orientada por P&D e baseada em valores, comprometida em descobrir e fornecer tratamentos que transformam vidas, guiada por seu compromisso com os pacientes, seus funcionários e o planeta. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Doenças genéticas raras e Hematologia, Neurociência e Gastroenterologia (GI). Também fazemos investimentos direcionados em P&D em Terapias e Vacinas Derivadas de Plasma. Estamos nos centrando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas’ avançando rumo a novas opções de tratamento e alavancando nosso mecanismo e recursos de P&D aprimorado e colaborativo para criar um pipeline robusto e diversificado em modalidades. Nossos funcionários estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida dos pacientes e em trabalhar com nossos parceiros em assistência médica em aproximadamente 80 países. Para mais informações, acesse https://www.takeda.com.

Aviso importante

Para fins deste aviso, “comunicadoàimprensa” significa neste documento, qualquer apresentação oral, sessão de perguntas e respostas bem como qualquer material escrito ou oral discutido ou distribuído pela Takeda Pharmaceutical Company Limited (“Takeda”) com relação a este comunicado. Este comunicadoàimprensa (incluindo qualquer informação verbal, qualquer pergunta e resposta referente a ele) não se destina a, e não constitui, representa ou faz parte de qualquer oferta, convite ou solicitação de qualquer oferta de compra, e caso contrário, adquirir, assinar, trocar, vender ou dispor de quaisquer títulos ou a solicitação de qualquer voto ou aprovação em qualquer jurisdição. Nenhuma ação ou outros títulos estão sendo oferecidos ao público por meio deste comunicadoàimprensa. Nenhuma oferta de títulos deverá ser feita nos EUA, exceto segundo o registro sob a Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterado, ou uma isenção do mesmo. Este comunicadoàimprensa está sendo concedido junto com qualquer informação adicional que possa ser fornecida ao destinatário), na condição de que seja para uso pelo destinatário apenas para fins informativos (e não para a avaliação de qualquer investimento, aquisição, eliminação ou qualquer outra transação). Qualquer falha no cumprimento dessas restrições pode constituir uma violação das leis de títulos aplicáveis.

As empresas nas quais a Takeda detém direta e indiretamente investimentos são entidades separadas. Neste comunicadoàimprensa, “Takeda” é utilizada algumas vezes por conveniência, quando são feitas referênciasàTakeda e suas subsidiárias em geral. Do mesmo modo, os termos “nós”, “nos” e “nosso” também são utilizados para se referir às subsidiárias em geral ou àqueles que trabalham para elas. Estas expressões também são utilizadas quando nenhum objetivo útil é atendido pela identificação da empresa em particular ou empresas.

Declarações prospectivas

Este comunicado de imprensa e quaisquer materiais distribuídos em conexão com este comunicado de imprensa podem conter declarações prospectivas, crenças ou opiniões sobre os negócios futuros, a posição futura e os resultados operacionais da Takeda, incluindo estimativas, previsões, metas e planos para a Takeda. Sem limitação, as declarações prospectivas geralmente incluem palavras como “visa”, “planeja”, “acredita”, “espera”, “continua”, “pretende”, “intenciona”, “garante”, “pode”, “deveria,”, “seria”, “poderia”, “antecipa”, “estima”, “projeta” ou expressões semelhantes ou o negativo delas. Estas declarações prospectivas são baseadas em suposições sobre muitos fatores importantes, incluindo os seguintes, que podem causar resultados reais materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos nas declarações prospectivas: as circunstâncias econômicas que cercam os negócios globais da Takeda, incluindo condições econômicas gerais no Japão e nos Estados Unidos; pressões competitivas e desenvolvimentos; mudanças nas leis e regulamentos aplicáveis, incluindo reformas globais de saúde; desafios inerentes ao desenvolvimento de novos produtos, incluindo a incerteza do sucesso clínico e as decisões das autoridades regulatórias e o tempo para isso; incerteza de sucesso comercial para produtos novos e existentes; dificuldades de fabricação ou atrasos; flutuações nas taxas de juros e de câmbio; reclamações ou preocupações relacionadasàsegurança ou eficácia de produtos comercializados ou candidatos a produtos; o impacto de crises na saúde, como a nova pandemia de coronavírus, na Takeda e em seus clientes e fornecedores, incluindo governos estrangeiros nos países em que a Takeda opera, ou em outras facetas de seus negócios; o momento e o impacto dos esforços de integração pós-fusão com empresas adquiridas; a capacidade de alienar ativos que não são essenciais para as operações da Takeda e o momento de qualquer desinvestimento; e outros fatores identificados no relatório anual mais recente da Takeda no formulário 20-F e outros relatórios da Takeda arquivados na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, disponíveis no site da Takeda em: https://www.takeda.com/investors/sec-filings/ ou em: www.sec.gov. A Takeda não se compromete a atualizar nenhuma das declarações prospectivas contidas neste comunicadoàimprensa ou quaisquer outras declarações prospectivas que possa fazer, exceto conforme exigido por lei ou regra da bolsa de valores. O desempenho passado não é um indicador de resultados futuros e os resultados ou declarações da Takeda neste comunicadoàimprensa podem não ser indicativos e não são uma estimativa, previsão, garantia ou projeção dos resultados futuros da Takeda.

Informação médica

Este comunicadoàimprensa contém informações sobre produtos que podem não estar disponíveis em todos os países ou podem estar disponíveis sob marcas registradas diferentes, para diferentes indicações, em diferentes dosagens ou em diferentes concentrações. Nada contido aqui deve ser considerado uma solicitação, promoção ou propaganda de qualquer medicamento prescrito incluindo aqueles em desenvolvimento.

ihttps://www.cancer.org/cancer/hodgkin-lymphoma.html

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.


Contato:

Takeda:

Imprensa no Japão

Ryoko Matsumoto

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Imprensa em outros países

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Seagen:

Investidores

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Imprensa

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(310) 430-3476


Fonte: BUSINESS WIRE

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