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24/02/2022 às 07h18min - Atualizada em 24/02/2022 às 08h40min

Consórcios iniciam 2022 com adesões, negócios e consorciados em alta

No primeiro mês do ano, os resultados seguiram o ritmo de crescimento vivenciado durante 2021. Ao atingir seis décadas de atuação, o Sistema de Consórcios vem ratificando sua importância para a economia brasileira com significativa participação direta e indiretamente nos negócios dos setores industrial, comercial e de prestação de serviços.

DINO
http://www,abac,org.br

No primeiro mês do ano, em que o Sistema de Consórcios completa seu 60º aniversário, os resultados seguiram o ritmo de crescimento vivenciado durante 2021.

Com as vendas somando 305,39 mil cotas, 19,5% acima das 255,66 mil, anotadas em janeiro do ano passado, que, aliado ao aumento de 5,3% do tíquete médio, cuja evolução foi de R$ 57,28 mil (janeiro de 2021) para R$ 60,30 mil (janeiro de 2022), resultou em R$ 18,42 bilhões em negócios realizados, com 25,8% mais que os R$ 14,64 bilhões contabilizados há um ano.

Foi registrado ainda 28,4% de alta no total de consorciados contemplados do mês, ao saltar de 103,51 mil (janeiro de 2021) para 132,87 mil (janeiro de 2022), correspondendo ao aumento de 22,7% nos créditos concedidos, consequente da evolução de R$ 4,93 bilhões (janeiro de 2021) para R$ 6,05 bilhões (janeiro de 2022).

"Depois de registrar recordes históricos no ano passado, o Sistema de Consórcios confirmou sua presença junto ao mercado consumidor no primeiro mês, continuando a crescer em todos os setores onde está presente, mesmo considerando que se trata de um período de férias", diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

Ao atingir seis décadas de atuação, o Sistema de Consórcios vem ratificando sua importância para a economia brasileira com significativa participação direta e indiretamente nos negócios dos setores industrial, comercial e de prestação de serviços.

Na análise das potenciais participações das contemplações nas vendas internas, nota-se, por exemplo, a evolução para 55,7% de presença no mercado automotivo, ou seja, um a cada dois automóveis via consórcio, a mesma tendência foi verificada nos negócios de motocicletas com potencial influência de 62,2%, isto é, mais de uma a cada duas originada por crédito concedido a consorciado contemplado.

Paralelamente, no setor de veículos pesados, o consórcio confirmou sua importância ao propiciar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação da frota de caminhões, máquinas agrícolas e implementos rodoviários e agrícolas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados internamente foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de máquinas e equipamentos.

"A evolução do comportamento do consumidor, ao procurar atingir seus objetivos pessoais, familiares, profissionais e empresariais, o fez incorporar o Sistema de Consórcios em sua cultura financeira", diz Rossi. "O constante aumento de conhecimento sobre educação financeira tem resultado na melhoria da gestão das finanças, atuando com mais responsabilidade, sem decisões imediatistas, visando tornar sua vida financeira mais tranquila, seja na compra de bens ou na contratação de serviços, considerando inicialmente o planejamento e cumprimento dos compromissos assumidos", complementa.

No primeiro mês de 2022, as vendas alcançaram 305,39 mil cotas, com alta 19,5% sobre as 255,66 mil adesões do mesmo mês em 2021. Os negócios também registraram aumento ao atingirem R$ 18,42 bilhões, 25,8% maiores que os R$ 14,64 bilhões totalizados anteriormente. Em janeiro, ao somar 8,21 milhões de consorciados ativos apontou 5,0% mais que os 7,82 milhões de participantes, do mesmo período no ano passado.

Ainda no início do ano, o total de consorciados contemplados foi de 132,87 mil, 28,4% acima das 103,51 mil de 2021. Os créditos concedidos somaram R$ 6,05 bilhões, potencialmente injetados na economia para aquisição de bens e contratação de serviços, 22,7% superiores aos R$ 4,93 bilhões de um ano atrás.

O tíquete médio de janeiro foi R$ 60,30 mil, com alta de 5,3% sobre R$ 57,28 mil apurado no mesmo mês do ano passado, comprovando o interesse do consumidor em créditos maiores e resultando no crescimento dos negócios realizados.

Baseado nos primeiros resultados obtidos em 2022, "as perspectivas dos negócios apontam para repetição do ritmo observado em 2021" comentou o presidente da ABAC. "Neste ano em que o consórcio completa 60 anos, acreditamos que, mesmo sendo um ano eleitoral, copa do mundo e com possíveis dificuldades econômicas, possamos desenvolver um bom desempenho. Esperamos que a ampliação de consumidores conscientes da essência da educação financeira, sigam analisando, comparando e planejando seu futuro, considerando o consórcio como alternativa inteligente. Não devemos nos esquecer que especialistas apontam recuos nos índices inflacionários, porém ainda em patamares altos de inflação, situação que recomenda cautela ao consumidor quanto ao comprometimento de seus recursos".

Com os indicadores de janeiro é possível comprovar a importância dos consórcios na economia brasileira. Na avaliação dos créditos concedidos e potencialmente inseridos nos mercados automotivo e imobiliário, observa-se que o Sistema de Consórcios marcou 55,7% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor das duas rodas, houve 62,2% de potencial participação e no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 38,7%.

No segmento imobiliário, ainda em janeiro, as contemplações representaram potenciais 7,4% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

Do total de adesões do mês, 305,39 mil de adesões, a distribuição setorial ficou assim: 124,69 mil de veículos leves; 97,10 mil de motocicletas; 41,59 mil de imóveis; 16,97 mil de veículos pesados, 16,72 mil de eletroeletrônicos; e 8,32 mil de serviços.

O bom desempenho inicial propiciou negócios que atingiram no período R$ 18,42 bilhões, que correspondeu alta de 25,8% em relação ao mesmo mês no ano passado, quando atingiram R$ 14,64 bilhões.

"Ainda vivemos as dificuldades enfrentadas no ano passado como inflação crescente; taxa de juros ascendente, escassez de insumos, pequena reação na redução do desemprego e, consequentemente, menos pessoas consumindo; influência das oscilações do dólar, enchentes e secas prejudicando as safras agrícolas, bem como pressionados pelos preços finais de energia, combustíveis e, por decorrência, os alimentos", diz Rossi. Com mais consciência do consumidor, o mecanismo deverá manter e ampliar espaço entre os que pretendem adquirir bens ou contratar serviços", finaliza.



Website: http://www,abac,org.br

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