O iFood, maior plataforma de delivery online da América Latina, seguindo seu plano de expansão no Brasil, anuncia chegada a Presidente Kennedy. Com 60 milhões de pedidos mensais e 40 milhões de usuários ativos - a média de crescimento anual entre 2020 e 2021 ficou em a 418% - o iFood é uma das mais inovadoras foodtechs do mundo e já está presente em 1,2 mil cidades brasileiras espalhadas por todos os estados.
O objetivo do iFood é democratizar a alimentação, por isso, a empresa ajuda os pequenos restaurantes a crescerem, dando visibilidade e aumentando o alcance de clientes que antes não conseguiriam. Segundo as empresa, seus parceiros crescem, em média, 50% só nos três primeiros meses na plataforma. O delivery é uma das áreas de serviços alimentícios que mais cresce no Brasil e o iFood não apenas representa um incremento na performance do restaurante, lanchonete ou pizzaria, como atua também na melhoria de gestão do negócio, garantindo que os parceiros estejam preparados para uma nova demanda gerada.
Para seus usuários, o aplicativo agora é mais interativo, com melhor visualização das fotos dos pratos disponíveis e informações mais detalhadas: as listas da área "Descobrir" foram reformuladas com uma editoria de conteúdo. O botão "Descobrir" funciona como uma curadoria, exibindo listas de restaurantes organizadas por diferentes temas e possibilitando aos consumidores encontrar e experimentar diferentes tipos de cozinha, como uma espécie de guia gastronômico.
Com soluções inovadoras para facilitar ainda mais a vida do consumidor, o iFood oferece, para seu usuário, a oportunidade de conhecer novos restaurantes e tipos de gastronomia. As novidades acompanham o apetite do iFood de, além de garantir a melhor experiência na plataforma, inovar e gerar descobertas, ajuda o usuário a escolher onde pedir e o que comer.
ANÁLISE - Vale a pena para meu comércio ter o iFood?
A procura por restaurantes que façam a entrega de comida cresceu consideravelmente no último ano. Hoje é possível falar, inclusive, do mercado de delivery. Se antes era comum dizer que não existia demanda para o serviço, agora sabemos que um bom negócio do segmento pode crescer e conquistar clientes em qualquer lugar.
Contudo, em localidades menores e menor estrutura urbana, pode ser necessário fazer adaptações e buscar alternativas, mas isso está longe de ser impossível.
Não significa que você precisa ter um estabelecimento comercial, mas também pode vender de casa, pois muitos consumidores deixam de comer presencialmente no estabelecimento para ter mais comodidade em casa.
Uma objeção comum de quem deseja abrir um delivery em cidades pequenas é que não há serviço disponível nos aplicativos das grandes empresas. No entanto, as inovações tecnológicas e o amplo uso de smartphones pelos consumidores dispensam a dependência das grandes corporações.
Quando falamos de alimentação, os números são animadores. A maioria dos brasileiros se interessa por alimentos diferentes e gosta de conhecer outras opções, sendo que há estudos que apontam para o crescimento do interesse em alimentos compostos exclusivamente por vegetais, assim como a maioria procura por uma alimentação saudável e variada.
Os números comprovam que a população brasileira se interessa por serviços de delivery e usa a tecnologia em suas comunicações rotineiras. Assim, seu restaurante ou lanchonete não precisa aguardar a chegada do iFood na cidade para oferecer a entrega em casa. Existem diversas tecnologias e adaptações possíveis e até mais lucrativas para vender por delivery, como por exemplo as redes sociais (Instagram e Facebook) e aplicativos de mensagens (WhatsApp e Telegram).
Veja a seguir algumas ideias específicas:
Diferentemente dos grandes centros urbanos, em que há um grande volume de trabalhadores autônomos, terceirizados e que atuam por aplicativos, as cidades pequenas não costumam ter essa estrutura. Isso não é um problema difícil de resolver, pois, se a cidade é pequena, as distâncias são curtas, não é mesmo?
É possível fazer entregas de forma rápida, com poucos funcionários, pois a cidade não é grande. Os pedidos podem ser levados a pé, de bicicleta, de moto ou carro. Outra opção é conceder algum desconto ou vantagem para quem faz o pedido e vem buscar, adotando a estratégia do restaurante takeout.
Como a necessidade de entregadores não é grande, a cobrança de uma pequena taxa será capaz de cobrir as despesas com pessoal. Faça as contas e veja que o delivery em cidades pequenas tem um excelente custo-benefício na logística.
