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02/07/2021 às 11h04min - Atualizada em 02/07/2021 às 12h20min

Equipamentos a combustão trazem risco à cadeia logística

Empresas brasileiras têm investido em operações sustentáveis por meio da adoção de energias renováveis, o que inclui a intralogística. Nesse sentido, projetos com empilhadeiras elétricas é um diferencial competitivo no mercado.

DINO
https://www.jungheinrich.com.br/

Cada vez mais empresas no Brasil têm adotado medidas para tornar suas operações sustentáveis por meio da adoção de energias renováveis. No caso específico do setor varejista - o que inclui as embalagens - o uso de equipamentos elétricos em substituição àqueles a combustão vai além da discussão de matriz energética e se aprofunda em questões sensíveis do setor, como sanitária e de segurança no manuseio de alimentos, bebidas e itens de higiene destinados ao consumidor final. 

Partindo dessa necessidade, empresas de pequeno, médio e grande porte têm notado que empilhadeiras elétricas contrabalançadas são um diferencial competitivo no mercado, a partir do momento que avaliam os custos operacionais de manutenção e aquisição do combustível GLP de empilhadeiras à combustão, pois geram despesas significativas e prejuízos nas operações. 

Conforme pesquisa realizada pela LMR Consultoria, a legislação e as boas práticas do setor de alimentos também recomendam o uso de equipamentos elétricos em industrias e armazéns que manuseiam esse tipo de produto.

Além da redução da emissão de gases, as empilhadeiras contrabalançadas com baterias elétricas (de chumbo-ácido ou de íon-lítio) também têm como característica emitirem pouquíssimos ruídos, melhorando a qualidade sonora do ambiente. 

“Desde maio a Petrobras reajustou o preço do gás natural em 39%, isso mostra que adquirir botijões a gás para continuar a operação rodando não é mais vantajoso, a rentabilidade é reduzida além de expor outros problemas relacionados a emissão de gases poluentes, insalubridade do operador, manutenção frequente e necessidade de um espaço específico para realizar a troca do gás”, ressalta Lauro Carvalho, head de treinamento da Jungheinrich para a América Latina & Marketing Brasil. A empresa é uma das líderes mundiais em soluções para o setor de intralogística.

Segundo o executivo, a atuação da Jungheinrich no Brasil também é a de fomentar a troca de equipamentos a combustão pelos movidos a bateria de lítio, a mais alta tecnologia disponível hoje na instralogística. “A bateria de lítio é uma inovação sustentável que traz diversos benefícios para a empresa e ao meio ambiente. Esse tipo de bateria garante eficiência, recargas em poucos minutos, tem longa vida útil e não necessita de manutenção, dispensando também a necessidade de salas de bateria, não há emissão de gases ou ácido, sem risco de acidentes com os operadores durante a troca de bateria. Tais atributos facilitam e otimizam o dia a dia da empresa e de seus colaboradores. A soma dessa estrutura inovadora à eficiência e à sustentabilidade do lítio traz excelência para a operação e relevante redução de custos”, destaca. 

De acordo com dados estatísticos WITSS, ao considerar todas as empresas que atuam com unidades fabris no país, a capacidade de produção de máquinas para atender os centros de distribuição e galpões logísticos instalados no Brasil pode chegar a 70 mil no ano. No entanto, o volume de equipamentos elétricos vendidos está bem abaixo disso, sendo que a frota a combustão no país representa 50% do mercado.



Website: https://www.jungheinrich.com.br/

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