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20/11/2018 às 09h33min - Atualizada em 20/11/2018 às 09h33min

Bolsonaro anuncia que vai manter Wagner Rosário como ministro da Controladoria-Geral da União

Presidente eleito confirmou o nome do ministro por meio de sua conta no Twitter nesta terça (20). Rosário comanda o Ministério Transparência e CGU desde junho de 2017.

G1
Foto: Wagner Rosário

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou nesta terça-feira (20) que Wagner Rosário será o ministro da Controladoria-Geral da União em seu governo.

Bolsonaro confirmou o nome do ministro por meio de sua conta no Twitter, logo após desembarcar em Brasília. O presidente e Rosário tinham um encontro marcado na base aérea da capital federal.

Rosário é o atual ministro da Transparência e CGU e permanecerá no cargo. Até o momento, ele é o primeiro ministro do governo de Michel Temer que permanecerá na gestão de Bolsonaro.

Criada em 2003, atualmente a CGU tem status de ministério e responde por ações de controle interno do governo, a fim de prevenir e combater corrupção, incentivar a transparência na gestão e defender o patrimônio público.

 

Perfil

Wagner Rosário, que é natural de Juiz de Fora (MG), é auditor Federal de Finanças e Controle desde 2009. Ele também já trabalhou como oficial do Exército.

O ministro tem graduação em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras (Aman) e mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha.

Rosário escreveu trabalhos acadêmicos como a tese "O papel do controle interno na luta contra a corrupção, com ênfase na investigação conjunta desenvolvida no Brasil e na Espanha". O trabalho foi publicado em 2016.

Conforme o site da CGU, Rosário foi o primeiro servidor de carreira a assumir o cargo de secretário-executivo e de ministro da pasta.

Durante o governo Temer, ele atuou como substituto entre junho de 2017 e junho de 2018, quando foi efetivado na função de ministro pelo atual presidente da República.
 

Saiba abaixo os ministros já anunciados

  • Onyx Lorenzoni, deputado (Casa Civil);

  • Paulo Guedes, economista (Economia);

  • Augusto Heleno, general (Segurança Institucional);

  • Marcos Pontes, tenente-coronel (Ciência e Tecnologia);

  • Sérgio Moro, ex-juiz federal (Justiça);

  • Tereza Cristina, deputada (Agricultura);

  • Fernando Azevedo e Silva, general (Defesa);

  • Ernesto Araújo, diplomata (Relações Exteriores).


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