Kennedy em Dia Publicidade 1200x90
11/08/2022 às 13h04min - Atualizada em 13/08/2022 às 12h20min

Trainer internacional ensina como ter protagonismo no meio corporativo

Claudio Zanutim, palestrante e fundador da IC-Educ Educação Corporativa, explica o que é protagonismo corporativo e como ele pode ajudar empresas de diferentes portes e setores

DINO
https://www.workshop.claudiozanutim.com.br/

O protagonismo é a máxima do desempenho de um indivíduo ou grupo que alcançou a notoriedade por consequência de atitudes e comportamentos assertivos, visando o empreendedorismo, a eficácia nas soluções e a busca constante por excelência. É o que explica Claudio Zanutim, que é comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa.

“Mais do que ‘saber fazer’ e ‘como fazer’, a grande diferença está em ‘querer’ fazer. A atitude é a força motriz para alavancar as ações, colocar em prática os conhecimentos e transformar a realidade”, afirma Zanutim.

Ele destaca que, em muitas situações, a atitude protagonista é fundamental para gerar a transformação necessária nos negócios. “O protagonista é um agente de mudanças - é aquele que lidera as decisões e a execução das ações. O protagonismo consiste na participação ativa nos processos, enxergando como a produção, o desenvolvimento e a entrega de produtos e serviços, assim como o atendimento, podem ser melhores para o cliente externo e interno da sua empresa”, define.

Para o comunicador, o comportamento é, em parte, efeito de um engajamento verdadeiro, autêntico e efetivo, além do comprometimento com os resultados. “Em situações adversas, o protagonismo é o que pode fazer a diferença para alguém ser mantido em uma equipe, ao entregar os resultados esperados - e, até, superar as metas. As dicas, os recados e as orientações podem vir, mas é você quem deve decidir se será protagonista, ou não.”

Zanutim explica que o protagonismo está relacionado com a motivação. Ou seja, ter um motivo para colocar energia, dedicação para realizar uma ação, uma iniciativa. “Quanto maior a motivação, maior pode ser o protagonismo e, assim, maior o empenho nas ações, gerando transformação em cada área da empresa”, pontua. “Atitude, por sua vez, é a maneira organizada e coerente de agir em relação a pessoas e acontecimentos. Também é preciso investir no autodesenvolvimento, que é a concentração de esforços por iniciativa própria na busca do crescimento pessoal e profissional”, diz ele.

Para facilitar o entendimento, a reportagem organizou as explicações do palestrante sobre o tema nos quatro tópicos a seguir:

1 - Propósito maior e significado maior é igual a motivação

“Pessoas motivadas conseguem entender como sua intenção de realizar negócios tem um significado relevante para todos os envolvidos e que traz um valor para essa relação. O empenho será maior e o resultado é a motivação”, afirma Zanutim.

Um exemplo disso, prossegue, é quando um profissional conversa com o seu cliente, compreende suas necessidades, desenvolve com a equipe uma solução customizada e adequada que deixa o cliente satisfeito e todos orgulhosos pelo resultado. “O protagonismo será fortalecido pelo resultado percebido e pelo reconhecimento, seja da liderança, dos pares e dos clientes”, acrescenta.

2 - Propósito menor e significado menor é igual a negação ou indiferença

“Agora, vamos para outro extremo, quando as pessoas não veem significado em alguma tarefa e não enxergam razão para tal atividade, como fazer um relatório que não gosta”, diz. Neste caso, continua o trainer internacional, a postura será de negação e indiferença - o chamado “deixar para depois”. 

“A questão é que ser protagonista nessa hora pode ajudar a lidar melhor com a situação. Imagina se não existe o relatório, como outras pessoas envolvidas no seu processo comercial poderiam tomar decisões adequadas sabendo só parte da informação?  Propor mudanças pode ser uma ação protagonista”, afirma.

3 - Propósito maior e significado menor é igual a crítica

Zanutim conta que, se alguém não percebe um sentido para sua atividade, mas a razão do trabalho lhe parece correta, a postura mais provável é a da crítica. ”Sabe quando o cliente reclama que está muito demorado e as pessoas respondem algo como ‘é assim mesmo, não tem o que fazer’ ou ‘aqui é tudo demorado mesmo, vai ter que esperar?’. Neste caso, o protagonista, ao invés de criticar, faz alguma coisa”.

É preciso se colocar no lugar do cliente e analisar como amenizar o problema, explica o professor. “Oferecer ajuda, perguntar qual é o impacto do tempo de atendimento e ver se pode oferecer uma solução alternativa, como entregar brindes, colocar música, disponibilizar café, água, biscoitos, TV, acesso ao Wi-fi, ou o que mais que possa melhorar a situação para o cliente”, descreve.

4 - Significado maior é igual a resistência

Por fim, o fundador da IC-Educ Educação Corporativa destaca que, quando alguém percebe muito significado em sua atuação profissional, mas com parte das atividades que não está ligada ao propósito individual, de ajudar os clientes a resolverem suas necessidades, a resistência é o comportamento mais frequente.

Nesse ponto, ele cita um caso relacionado ao desenho de um sistema de CRM (Customer Relationship Management) para apoiar o processo de sistematização de informações e gestão do conhecimento, cujo os benefícios serão percebidos a médio prazo. ”Nesse caso, é possível assumir o protagonismo ao adotar uma abordagem de contribuição, e não de crítica, de perceber como as sugestões podem ajudar no processo de gestão de negócios com os clientes”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.workshop.claudiozanutim.com.br/



Website: https://www.workshop.claudiozanutim.com.br/

Notícias Relacionadas »
Comentários »
WhatsApp
Atendimento
Fale conosco pelo Whatsapp