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29/06/2022 às 20h06min - Atualizada em 29/06/2022 às 21h20min

Pessoas desinformadas e preocupadas com relação ao espaço, descobrem o relatório de referência da Inmarsat

A falta de conhecimento leva ao medo, com a Geração Z mais ignorante quanto às realidades do espaço quando comparada à geração da "Era espacial"Em todas as idades, 1 em cada 3 pessoas se sente globalmente “animada” com o espaço, com 1 em cada 9 “aterrorizada” e 1 em cada 5 “nervosa”; 97% veem o espaço como uma ameaça, com o lixo espacial e as mudanças climáticas sendo os principais pontos de preocupação

DINO

O mundo desconhece amplamente as principais atividades que ocorrem no espaço, com a Geração Z duas vezes mais propensa a associar o espaço a alienígenas, Guerra nas Estrelas e bilionários, como Elon Musk e Jeff Bezos, do que as gerações mais velhas, de acordo com a maior pesquisa representativa das atitudes dos consumidores globais em relação ao espaço.1 - revelado pela Inmarsat, líder mundial em comunicações móveis globais por satélite.

O relatório, What on Earth is the value of space, descobriu que pessoas com 65 anos ou mais, que eram adolescentes quando o homem caminhou pela primeira vez na lua, estão mais otimistas e esperançosas do que a Geração Z. Eles são mais propensos a associar o espaço com pesquisa e exploração, foguetes e satélites - com o seu entendimento do espaço mais enraizado na ciência do que na ficção científica.

Somente um quarto do público (23%) disse sentir que a exploração espacial é “importante”. Quase a metade (46%) considera os satélites quando pensam no espaço, enquanto 37% pensam nas expediçõesàlua e Marte, 21% em alienígenas e quase 1 em cada 10 pessoas pensam na saga Star Wars (9%). Menos de 1 em cada 10 pessoasànível global pensa em comunicações e conectividade.

Este foco em Hollywood em vez do Cometa Halley alimenta como os entrevistados se sentem em relação ao espaço. Somente um terço das pessoas se sente "animado" com o espaço (34%), enquanto 18% se sentem nervosas – apenas 38% gostariam de saber mais sobre o que há “lá em cima”. Um terço (24%) das pessoas se sente "impressionado" pelo espaço, o que não é nenhuma surpresa com filmes como Don’t Look Up (Não olhem para cima) que recentemente despertou a consciência do público.

Rajeev Suri, diretor executivo (CEO) da Inmarsat, disse: “Este relatório deve ser considerado um alerta para a indústria. O espaço parece ser subestimado e incompreendido no mundo real. Em muitos aspectos, o conhecimento que possuímos como uma sociedade é impreciso e incompleto”.

“O espaço pode possibilitar uma melhor maneira de se viver para todos na terra, mas o apoio público fará ou quebrará esta contribuição vital para um futuro melhor. O espaço precisa de uma nova narrativa, e é hora de definirmos o seu valor para o mundo. As comunidades globais estão unidas pelo medo de detritos de satélites descontrolados, asteroides em queda e danos ambientais. Tendo chegado tão longe, não podemos nos dar ao luxo de destruir a dádiva do espaço com má administração, medo, ignorância ou inação. A sustentabilidade na terra não pode existir sem sustentabilidade no espaço. A exploração espacial responsável e a regulamentação mais rigorosa são essenciais.”

As ambições das pessoas para o espaço centram-se em torno da resolução de alguns dos nossos principais desafios na Terra – encontrar novas fontes de energia, recursos essenciais e ajudar a solucionar as alterações climáticas. Entretanto, isto ainda não neutraliza os nossos medos – já que 97% da população global sente que o espaço é uma ameaça.

Esta preocupação se reflete no fato de que 1 a cada 9 pessoas se sente "aterrorizada" com o que poderia acontecer no espaço – com o lixo espacial e colisões em órbita (47%), poluição (39%) e danosàatmosfera da terra (35%) sendo considerados como as principais ameaças. As pessoas mais velhas estão mais preocupadas com o lixo espacial, enquanto as gerações mais jovens temem mais o impacto ambiental. Fica claro que o impacto positivo do espaço não é totalmente apreciado pelo público.

Participantes recentes da indústria espacial são mais otimistas sobre o que o espaço oferece. Quase a metade dos entrevistados na China acredita que o espaço pode oferecer uma nova fonte de recursos essenciais contra um terço globalmente, enquanto 6 em cada 10 sul-coreanos acham que o espaço pode ser a chave para novas fontes de energia, enquanto a metade dos entrevistados nos Emirados Árabes Unidos vê o espaço como uma forma de ajudar a solucionar as alterações climáticas.

Mais da metade (55%) dos que vivem no Brasil estão preocupados com o lixo espacial e as colisões no espaço; 32% temem que a atividade espacial danifique a atmosfera da terra e 46% se preocupam que possamos acabar poluindo o espaço. Uns bons 14% dos brasileiros querem trabalhar na indústria espacial – exatamente o mesmo que a média global; um terço (32%) – novamente o mesmo que o número global – tem esperanças quanto às possibilidades do espaço; mais da metade dos entrevistados – a pontuação mais alta entre os países pesquisados (54% contra 38% globalmente) – gostaria de saber mais sobre o espaço, e dois quintos (37% versus 34% globalmente) se sentem animados com o que pode acontecer no espaço.

FIM

SOBRE A INMARSAT

Inmarsat oferece comunicações móveis globais líderes, inovadoras, avançadas e excepcionalmente confiáveis – no ar, no mar e em terra – que possibilitam uma nova geração de serviços comerciais, empresariais, governamentais e de missão crítica, incluindo a digitalização dos serviços marítimos e setores da aviação.

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1A maior pesquisa global independente e representativa do consumidor sobre atitudes em relação ao espaço incluiu 20.000 entrevistados (18 a 65 anos de idade) em todo o Reino Unido (3.000), EUA (2.000), Brasil (2.000), Canadá (2.000), Alemanha (2.000), Austrália (2.000), China (2.000), Índia (2.000), Coreia do Sul (1.000), Japão (1.000) e Emirados Árabes Unidos (1.000). O estudo foi realizado pela Yonder Consulting em abril de 2022 em nome da Inmarsat.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.


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Fonte: BUSINESS WIRE

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