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11/02/2022 às 12h40min - Atualizada em 11/02/2022 às 13h20min

Construtora do ES oferece solução para baratear taxa de condomínio

A previsão é de que moradores de apartamentos com 1 quarto paguem R$150 de condomínio, enquanto os que moram em unidades de 2 quartos pagarão R$250. No caso dos apartamentos de alto padrão, com 3 quartos e até 3 suítes, o valor previsto do condomínio é de R$450

DINO
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Quem escolhe morar em apartamento precisa incluir nas despesas mensais a taxa de condomínio. O valor é calculado com base em uma série de fatores, como explica Paulo Henrique Silva, CEO e fundador da administradora de condomínios Consilius. “As taxas de condomínio são compostas pelas despesas mensais ordinárias, que são voltadas para segurança, conforto, comodidade, câmeras, limpeza e manutenção”.

Além disso, segundo o especialista, existem outras despesas que são incluídas no cálculo, como os custos de despesas de água, energia elétrica e internet, por exemplo. “A cota mensal é voltada para custear o bom funcionamento e o bom andamento do condomínio. Assim como em casa precisamos dos nossos salários para nossas despesas mensais, o condomínio precisa da cota mensal para poder custear as despesas mensais”, disse. 

Acontece que, muitas vezes, essa taxa acaba sendo a grande vilã do orçamento doméstico. Por isso, o valor do condomínio acaba se tornando determinante na hora de escolher um imóvel. 

“Um prédio demora de 5 a 7 anos para ficar pronto, então desde o momento da negociação do terreno nós precisamos estudar como esse empreendimento vai funcionar. Nesses estudos identificamos que as pessoas passarão a valorizar ainda mais o condomínio barato. Elas não vão, por exemplo, admitir pagar por um serviço que eles não utilizam. Então esse vai ser um item decisivo na hora da compra”, afirmou o gerente comercial da construtora De Castro, Diego D’Alexandre. 

Soluções vão de reaproveitamento de água a planejamento financeiro

Para atender essa nova demanda do mercado, a construtora buscou soluções que possibilitassem a redução da taxa de condomínio. “Nós identificamos várias coisas que acabavam elevando o valor dessas taxas. Começamos a implantar soluções pontuais como reaproveitamento de água da chuva e dos ar condicionados, e recolhimento de óleo para fazer o sabão usado na limpeza das áreas comuns”, disse Diego.

Em um dos empreendimentos da construtora, por exemplo, a previsão é de que moradores de apartamentos com 1 quarto paguem R$150 de condomínio, enquanto os que moram em unidades de 2 quartos pagarão R$250. No caso dos apartamentos de alto padrão, com 3 quartos e até 3 suítes, o valor previsto do condomínio é de R$450. 

Mas, de acordo com o gerente, somente essas medidas não eram suficientes para apresentar uma redução expressiva no valor. “Um dos pontos que achamos primordial era reduzir os custos para administração do condomínio. Uma administradora cobra hoje entre 10% a 30% da arrecadação, e esse é um valor muito elevado. Vimos então que reduzir esse custo, automaticamente faz reduzir o valor do condomínio”, completou. 

Depois de muita pesquisa, a construtora conseguiu trazer para o Espírito Santo uma parceria exclusiva com uma empresa de São Paulo especializada em administração de condomínios. A taxa, que antes variava de 10% a 30%, caiu para 12 reais por apartamento.  

Entretanto, segundo Paulo Henrique, fundador da administradora de condomínios, não há mágica para redução de valor, o que há é planejamento financeiro. “Saber o que gastar, onde gastar e como gastar. Escolher os melhores fornecedores, os melhores custo-benefícios, porque nem sempre os produtos mais baratos são os melhores produtos, porque o mais barato, em um curto médio prazo ele pode requerer uma troca, pode ter um tempo de vida útil”, disse. 

Paulo Henrique explicou que quando a empresa faz um planejamento financeiro voltado para a valorização do condomínio, consequentemente ele apresenta um melhor custo-benefício. “Por isso acaba sendo um condomínio mais barato. Porque está com seus valores empenhados em fornecedores, produtos e qualidade voltados para o benefício dos moradores, porém selecionados e certificados para que tenham uma longa duração, ou longo prazo de prestação de serviços”

Conscientização de moradores é fundamental para reduzir gastos

Segundo o CEO da administradora de condomínios, não basta investir em um bom planejamento financeiro se os moradores do edifício não se conscientizarem quanto ao gasto das despesas mensais: água, energia elétrica, gás. “Se todos colaborarem, reduz esse tipo de despesa”, afirmou. 

Além de mais barata, a solução é completamente digital. “Tudo é feito pelo aplicativo, eles têm um síndico profissional, e até as reuniões do condomínio serão feitas pelo celular, inclusive as votações. Os chamados de manutenção também são todos virtuais, via aplicativo. Então o processo é muito mais rápido e muito mais barato”, finalizou o gerente da De Castro, Diego D’Alexandre. 

 



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