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21/12/2021 às 15h37min - Atualizada em 21/12/2021 às 15h37min

PSB cobra de Lula contrapartida no ES e em outros 4 Estados; petista quer PSD em aliança

A conversa ocorreu no dia seguinte ao jantar no qual Lula e Alckmin apareceram publicamente juntos pela primeira vez desde que a aliança passou a ser cogitada

Da Redação

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniram ontem, em São Paulo, para discutir uma possível chapa formada pelo petista e o ex-governador Geraldo Alckmin como vice. 

A conversa ocorreu no dia seguinte ao jantar no qual Lula e Alckmin apareceram publicamente juntos pela primeira vez desde que a aliança passou a ser cogitada. Siqueira já convidou o ex-governador para se filiar ao PSB, mas expôs diretamente a Lula as condições que o partido impõe para integrar uma chapa com o PT em 2022.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniram ontem, em São Paulo, para discutir uma possível chapa formada pelo petista e o ex-governador Geraldo Alckmin como vice. 

A conversa ocorreu no dia seguinte ao jantar no qual Lula e Alckmin apareceram publicamente juntos pela primeira vez desde que a aliança passou a ser cogitada. Siqueira já convidou o ex-governador para se filiar ao PSB, mas expôs diretamente a Lula as condições que o partido impõe para integrar uma chapa com o PT em 2022.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniram ontem, em São Paulo, para discutir uma possível chapa formada pelo petista e o ex-governador Geraldo Alckmin como vice. 

A conversa ocorreu no dia seguinte ao jantar no qual Lula e Alckmin apareceram publicamente juntos pela primeira vez desde que a aliança passou a ser cogitada. Siqueira já convidou o ex-governador para se filiar ao PSB, mas expôs diretamente a Lula as condições que o partido impõe para integrar uma chapa com o PT em 2022.

Para Kassab, Lula "vai precisar de habilidade" para negociar o apoio de siglas de centro. "Tem que caminhar para o centro. Procurar alguém com esse perfil mesmo (de Alckmin). Vai precisar de pessoas com esse perfil", afirmou. Segundo ele, mesmo após Jair Bolsonaro se filiar ao PL, sigla do Centrão, a chance de o atual presidente atrair legendas do centro em uma aliança para 2022 é nula. "Bolsonaro não tem possibilidade, já foi no limite com o Centrão", declarou. Além do PL, fazem parte da base aliada ao Palácio do Planalto no Congresso o Progressistas, o Republicanos, o PTB e o PSC.

Estiveram no jantar também os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (sem partido-RJ). "Por enquanto, o MDB ainda tem uma pré-candidata (a senadora Simone Tebet). No Nordeste a gente tem uma proximidade muito grande com Lula, mas não tem nada definido", afirmou Renan sobre a hipótese de uma aliança formal com o PT no ano que vem.

Presente ao jantar, o presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), classificou o evento como "apartidário e não eleitoral". "Fui porque tenho boa relação com o pessoal do Prerrogativas. Nós estamos na campanha da Simone." A senadora emedebista e outros pré-candidatos à Presidência - Pacheco (PSD) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) - foram convidados, mas não participaram.

TUCANO

Adversário do PT durante o governo Lula, Arthur Virgílio justificou sua presença no jantar pela boa relação que mantém com advogados do grupo Prerrogativas. "Estou com Doria em qualquer circunstância, o que não impede relações razoáveis com as pessoas possíveis", afirmou o ex-prefeito de Manaus.


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