As premiações que elegem as melhores empresas nacionais são um grande incentivo para o mercado adotar boas práticas de cultura organizacional e gestão de pessoas.
Dentre todas as premiações, o GPTW (Great Place to Work) se destaca como avaliadora e certificadora das melhores empresas para se trabalhar no âmbito nacional. O processo de avaliação é rigoroso e se divide em quatro fases. A primeira é a certificação das empresas que vão participar da premiação e a segunda é o envio de todos os detalhes sobre seus perfis e as práticas culturais que aplicam no dia a dia.
Depois, as práticas culturais são avaliadas através da mensuração da percepção dos funcionários em relação à empresa e aspectos relevantes sobre o clima organizacional, garantindo a transparência da premiação.
Por fim, a partir dessas informações, as melhores empresas para se trabalhar no ano da premiação recebem um lugar no ranking GPTW de acordo com a categoria em que se encaixam, bem como o selo de reconhecimento.
A pesquisa feita pelo GPTW é baseada nas notas dos colaboradores para requisitos como: clima organizacional, remuneração, benefícios, autonomia, confiança, transparência na gestão e orgulho de fazer parte da organização.
Nesse quesito, uma fintech do interior de São Paulo deu exemplo ao entrar três vezes para o ranking de melhor empresa para se trabalhar em 2020, sendo, 3º lugar entre empresas do estado de São Paulo; 7ª posição entre empresas de TI e 17ª posição nacional. Sediada em Presidente Prudente, interior de São Paulo, a Foregon é um portal de produtos financeiros, que oferece consulta de score de crédito, ferramentas e conteúdos que descomplicam a vida financeira dos brasileiros.
Fatores que fizeram a diferença para os colaboradores
Quanto ao dia a dia dos talentos, a Foregon desempenha ações para aperfeiçoar o clima organizacional, tornando o ambiente mais motivador para os colaboradores como, por exemplo, a flexibilidade dos horários de trabalho e os OKRs, planejamento estratégico que garante a entrega de resultados e alinhamento do time.
“A Foregon me surpreendeu positivamente com a flexibilidade e liberdade que nos dão. Eles valorizam o nosso trabalho e nos permitem ter o nosso tempo de descanso e descontração, sem cobranças. Estão sempre buscando formas de nos incentivar a crescer e aumentar a nossa “talents bag”. É uma troca que dá certo, amo ser Foregon”, Sharon Pelosi, analista de Customer Success.
O que mudou em 2020 durante a pandemia
Para a Foregon, o principal desafio foi manter a comunicação, a produtividade e a cultura da empresa presente no dia a dia dos colaboradores.
Uma iniciativa importante é ouvir os colaboradores. Para manter a escuta constante e influenciar o engajamento, a Foregon dispara quinzenalmente as pesquisas Pulso, que coletam dados sobre a saúde mental e física, o alinhamento dos funcionários com a cultura da empresa, dentre outras informações relevantes. Assim, a partir dos resultados, é possível ser mais ágil em responder e criar ações de aperfeiçoamento.
Outro ponto importante para o engajamento de talentos é o feedback instantâneo, ágil e objetivo. Ao aplicar esse modelo, é possível encorajar, criar confiança e visar à solução de problemas e o aprimoramento das habilidades de cada um.
“Com o resultado GPTW percebemos que nosso diferencial (nosso valor para os nossos talentos) está muito presente na autonomia e na flexibilidade do horário de trabalho. Com base nessas análises enxergamos a importância de trazer um sistema de gestão de OKRs para tornar os objetivos, responsabilidades, e também nossas vitórias, mais transparentes para toda a organização, desta forma, cada talento consegue produzir mais e melhor tendo clareza do que precisa ser entregue, e quando precisa ser entregue, podendo assim, autogerenciar sua rotina de trabalho, afinal o foco é a entrega”, explica Janaína Peroto, gestora de Talentos Humanos da Foregon.
