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01/07/2020 às 13h54min - Atualizada em 04/07/2020 às 04h42min

Quase dois terços dos empréstimos home equity são feitos para empresas e autônomos, indica Pontte 

Levantamento da fintech de crédito digital mostra que mais da metade das solicitações é destinada a quitar dívidas ou impulsionar negócios

DINO

Autônomos e pessoas jurídicas, na faixa dos 36 aos 65 anos e com o objetivo de quitar dívidas ou impulsionar o próprio negócio. Esse é o perfil médio dos tomadores de crédito home equity (garantia imobiliária), de acordo com levantamento realizado pela Pontte, fintech de crédito digital.

No total, praticamente dois terços das solicitações (61%) são feitos por pessoa jurídica ou profissionais autônomos - outros 30% são assalariados e 9%, funcionários públicos. Além disso, 60% dos clientes estão na faixa etária entre 36 e 55 anos, 20% têm entre 56 e 65 anos, enquanto que 20% têm entre 25 e 35 ou acima de 66 anos.

A renda também é variada. Praticamente um a cada três usuários (30%) ganha entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. Valores mais elevados também se destacam: 25% dos clientes recebem entre R$ 20 mil e R$ 30 mil e outros 25%, acima de R$ 30 mil - apenas 10% têm entre R$ 5 mil e R$ 10 mil.

Já a principal finalidade para o crédito extra é a quitação de dívidas, com 35%, seguido por investimento em um negócio próprio, com 21%. Abertura de empresa (11%), reforma da casa (10%), imprevistos com coronavírus (3%), financiamento de estudos ou de casamento e curiosidade (2% cada) também aparecem - já outros motivos correspondem a 15% do total.

"Os dados mostram que o home equity surge como alternativa interessante para pessoas que precisam de crédito rápido e com taxas vantajosas para realizar os principais objetivos, como sair do vermelho, abrir ou expandir o negócio e reformar a casa", explica Marcelo Lubliner, CEO da Pontte.

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