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26/06/2020 às 08h19min - Atualizada em 26/06/2020 às 08h30min

Na economia real, peer-to-peer é a nova renda fixa

O investimento P2P é a nova Renda Fixa? Marcos Travassos, CEO da Money Money, explica como a modalidade funciona e de que forma o investidor pode aproveitá-la.

DINO
https://moneymoneyinvest.com.br/home/investor

A queda na taxa Selic, que atingiu 2,25% em junho de 2020, tem pressionado a renda fixa para baixo. Mesmo oportunidades mais atraentes têm perdido valor, seja por causa da indexação direta ao índice, seja pelas condições pré-fixadas. Nesse cenário, a afirmação de que o P2P é a nova renda fixa ganha projeção.

Essa nova modalidade tem ganhado força no Brasil e se destaca, principalmente, pelo equilíbrio entre resultados e segurança. Com um investimento bem planejado e feito com qualidade, é possível aproveitar todas as vantagens dessa opção.

Considerando isso, a modalidade P2P se torna interessante.

Para afirmar que o P2P é a nova renda fixa, é essencial entender que ele funciona como uma ponte entre pessoas físicas e empreendimentos que precisam de recursos financeiros. Em vez de pedir diretamente para bancos e financeiras, o negócio opta por essa modalidade por ser mais barato e menos burocrático.

A relação entre as partes é intermediada por uma Fintech especializada. Como investidor, poderá escolher quem deseja financiar e, então, faz o investimento de forma digital. O investidor receberá os valores de acordo com as condições do contrato, como prazo de pagamento e rentabilidade.

Essa é uma opção muito vantajosa para quem aplica por causa dos ganhos acima da média do mercado. Ao mesmo tempo, é uma alternativa segura e que permite apoiar pequenas e médias empresas.

Ao contar com uma intermediadora de qualidade, esse tipo de investimento terá papéis de Renda Fixa de Dívida Privada. Isso já serve para demonstrar que a opção não faz parte da renda variável. No entanto, há outras duas qualidades que ajudam a caracterizar o investimento P2P como a nova renda fixa. 

Assim como acontece em aplicações pré-fixadas, essa modalidade tem o rendimento definido de modo prévio. Ou seja, no momento em que o investidor escolhe uma empresa para investir, sabe quanto o dinheiro vai render.

No geral, o valor varia com as características de risco. Quanto maior for esse nível apresentado pela operação, maior a remuneração. Os ganhos podem variar de 11 a 28% e ficam acima da renda fixa “tradicional”, o que torna a opção bem interessante.

Outro ponto que permite definir que o P2P é a nova renda fixa tem a ver com a forma de pagamento do retorno. Basicamente, os valores são pagos mensalmente, conforme há a quitação da dívida. Com isso, é possível aproveitar um nível intermediário e satisfatório de liquidez.

No momento desse pagamento, o investidor recebe parte do que investiu mais o valor que foi combinado. Então, há ganhos sobre o que foi aplicado inicialmente e o saldo residual será remunerado conforme a taxa já fixada — e essa é a definição da nova renda fixa.

Perguntas frequentes sobre Investimentos com a Money Money 

Ao mesmo tempo, convém entender que essa alternativa não está totalmente livre dos riscos de crédito. Afinal, isso é parte da realidade de qualquer tipo de aplicação. A boa notícia é que há meios de reduzir os riscos associados ao empréstimo P2P, o que potencializa suas vantagens. 

O primeiro e mais importante passo envolve escolher uma empresa responsável pelo processo que tenha as características certas. Um dos primeiros fatores para considerar é a seleção de quem vai receber os investimentos.

O ideal é que a intermediadora responsável faça uma análise de crédito rigorosa, de modo a evitar os riscos de inadimplência. Contar com um modelo seguro e que não aprova todos os que solicitam é fundamental para a sua proteção.

Também é essencial conferir se o time responsável é especializado e experiente no assunto. Dessa forma, o investidor terá o suporte necessário e saberá que todas as diligências necessárias são feitas. No caso da Money Money, o CEO Marcos Travassos conta com uma vasta experiência com mais de 25 anos em Instituições Financeiras.

Na hora de definir para onde vai o seu dinheiro, é essencial ter cuidado. A questão mais importante para avaliar é o rating ou classificação de crédito. Esse fator indica quais são os riscos atrelados, pois um nível pior representa uma chance ampliada de inadimplência.

Com uma boa empresa, esse índice nunca será baixo demais e também é possível confiar na metodologia de avaliação. Então, o perfil de investidor que irá decidir qual alternativa se encaixa em sua realidade.

No geral, um padrão maior de riscos leva a um aumento no potencial de ganhos. É importante considerar o rating para definir quais opções têm a ver com os seus objetivos e, principalmente, com o seu apetite ao risco.

Independentemente do perfil do investidor, é indispensável diversificar os investimentos. Além de pulverizar os riscos, é uma forma de alavancar os ganhos. Como o P2P é a nova renda fixa, essa “regra” também vale ao investir nessa possibilidade.

Mais que buscar outras opções além do P2P, a ideia é variar o padrão de riscos entre os empreendimentos escolhidos. Um exemplo de duas opções de captações. Em uma, a empresa a receber os recursos tem classificação B2 e, na hora, o negócio é do tipo C1.

Por causa da variação da análise de riscos, a segunda oferta tem um rendimento um pouco maior. Em vez de investir tudo em apenas uma, pode dividir os recursos entre as alternativas, de modo a equilibrar segurança e excelente rendimento. Assim, a carteira será mais robusta.

Apesar de ser justo dizer que o P2P é a nova renda fixa, não dá para garantir, com certeza, que a inadimplência não vai acontecer. A análise de crédito inicial feita pela empresa serve para diminuir consideravelmente essas chances, mas não as elimina totalmente. Por isso, é importante estar preparado.

A escolha da intermediadora responsável certa, novamente, tem grande impacto. Afinal, uma boa intermediadora será capaz de usar a análise de dados para acompanhar os riscos o tempo todo. Qualquer mudança no padrão dará origem a uma renegociação, inclusive com a troca de prazo por garantias.

Se, ainda assim, não for suficiente, as medidas de cobrança são implementadas. Além do envio de notificações e da negativação da tomadora do empréstimo, há a judicialização do débito, se for necessário. Portanto, o investidor não ficará desassistido nem mesmo nesse caso.

Sabendo mais sobre o P2P como a nova renda fixa, é essencial escolher uma boa empresa com captações do tipo. Com um cadastro simples, já será possível começar a investir e a ganhar.

A Money Money Invest é uma empresa que realiza essa desintermediação financeira, democratizando o crédito e trazendo ao investidor retornos mais justos para seus recursos.



Website: https://moneymoneyinvest.com.br/home/investor

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