Cenário aponta crescimento de vendas de consórcios para máquinas agrícolas

Aumento é percebido entre as marcas administradas pela Randon Consórcios, que registram crescimento de 60% nas vendas em 2021

Divulgação Consórcio Nacional John Deere

Impulsionado pelo cenário positivo dos últimos anos do agronegócio brasileiro, o setor agrícola tem registrado crescimento em consórcios para veículos pesados. Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) apontam para um crescimento de 78,4% em vendas de cotas para esse segmento, que inclui caminhões, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, na comparação entre os anos de 2021 e 2020.
 
Isso pode ser percebido entre as marcas administradas pela Randon Consórcios, que opera em seis segmentos de mercado e é uma das líderes no setor de pesados. Um dos destaques entre essas marcas é o Consórcio Nacional John Deere. As vendas de cotas de consórcios para aquisição de maquinários, como tratores, colheitadeiras e plantadeiras, cresceram 60% na comparação com o ano anterior. Outro indicador em crescimento foi o de créditos comercializados, com aumento de 95,3% no período.

 
Alguns fatores, como segurança no fluxo de caixa ao renovar a frota e ausência de juros nas aquisições de cotas, ajudam a explicar a procura expressiva dessa modalidade de consórcio. “Um dos custos mais expressivos na gestão de propriedades rurais é a renovação de frota. A troca de equipamentos possibilita que o maquinário siga funcionando com plena capacidade e atenda às demandas de produção. Com o consórcio, o produtor garante um poder de compra maior, tendo em vista a manutenção do crédito ao longo dos prazos de contrato, a oportunidade de investimentos à vista quando é contemplado”, elenca o gerente comercial da Randon Consórcios, Claudio Bassani.
 
O Consórcio Nacional John Deere é o líder de mercado no segmento agrícola entre as administradoras, com participação de 9,3%. Criado há 25 anos, fruto da parceria da John Deere Brasil com a Randon Consórcios, está presente em todo o território nacional. Ao longo dos anos, já são mais de R$ 3,8 bilhões em créditos distribuídos, com 58 mil cotas comercializadas.