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02/03/2017 às 13h36min - Atualizada em 02/03/2017 às 13h36min

Casas populares de famílias em situação de risco já estão sendo construídas em Presidente Kennedy

Coordenadoria de Comunicação - PMPK

A Prefeitura Municipal de Presidente Kennedy começou o trabalho de construção e reforma de casas populares para famílias em situação de risco, no município. Já foram iniciadas obras em 14 terrenos, todas com aprovação por resolução do Conselho Municipal de Habitação. A previsão é que em 90 dias estas residências fiquem prontas. Esta é apenas a primeira etapa do Projeto de Reforma de Casas em Risco, que deverá beneficiar cerca 200 famílias a conquistarem uma moradia em condições dignas. Com isto, o município de Presidente Kennedy dá um salto de qualidade na moradia popular.

Nesta semana o subsecretário de Assistência Social, Jorge de Almeida Bittencourt, visitou algumas das obras, junto com o Chefe de Divisão de Habitação, Luiz Cláudio Alves Braz e a engenheira Rosangela Carlos, e constataram que o serviço está a todo vapor. O subsecretário enalteceu a importância do projeto para a dignidade destas famílias. “São famílias sofridas, que durante anos se acostumaram a viver num ambiente sem a menor condição de saneamento e de acesso a água potável”, e acrescenta, “algumas construções eram de estuque ou de lona, prestes a desmoronar. Era triste ver o sofrimento deles, e agora temos a oportunidade de observar o sorriso de quem ganhou o maior presente de suas vidas”.  

“Não se trata apenas de tirar pessoas da situação de risco e sim de tornar possível ao cidadão kennedense ter uma moradia com dignidade e conforto”, complementa o Luiz Cláudio, que ressalta ainda que o trabalho ainda promove geração de emprego no setor da construção civil.

Uma das casas visitadas foi a de Laudecir Louzan, morador da comunidade de Jaqueira. Há 23 anos ele mora em uma casa com três cômodos, em condições precárias. Agora, o sonho da casa nova está bem perto de se tornar realidade. Contente, o aposentado diz que este é o melhor presente que ele poderia ganhar. “Todo dia quando acordo e vejo que as paredes já estão levantadas penso que falta bem pouco para eu ter a casa que sempre quis”, afirma.

Geraldo Alves de Oliveira, morador da comunidade de Santa Maria, também estará em casa nova, em breve. Ele mora há quatro anos em uma casa de lona e sofria com a chuva, mas daqui alguns meses, o problema vai acabar. “Não vejo a hora de pegar minhas coisas e levar para lá. Graças a Deus a construção já começou”, disse.

As casas onde as famílias moram atualmente não podem ser reformadas e serão demolidas após o termino da construção da nova moradia. A engenheira explica que isto será feito justamente para que nenhuma família vulnerável more no local, que já foi condenado por oferecer riscos. “Se entregarmos as casas novas e deixarmos as antigas onde estão, podemos correr o risco de outras pessoas residirem no local. Como estas casas já estão condenadas, optamos por demolir”, explica.

Segundo o secretário de Assistência Social,  Ricardo Cordeiro, o critério de escolha das primeiras famílias beneficiadas foi, essencialmente, o altíssimo grau de risco eminente de desabamento de algumas residências, aliado a extrema pobreza e estado de vulnerabilidade social. “Diversas famílias já obtiveram esta mesma aprovação da concessão deste benefício pelo Conselho Municipal de Habitação, por estarem em situações semelhantes de vulnerabilidade social e estão aguardando apenas o início da segunda etapa deste projeto, previsto para o segundo semestre, abrigando um volume bem maior de beneficiários” explica Cordeiro.


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