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08/01/2016 às 10h39min - Atualizada em 08/01/2016 às 10h39min

Em Kennedy, a disputa será entre tio e sobrinha

Folha do ES
Amanda se filiou ao PSDB, já Reginaldo está filiado no PMDB
 
As eleições na cidade de Presidente de Kennedy caminham para a disputa exclusiva entre a sobrinha, atual prefeita, Amanda Quinta Rangel (PSDB), e o seu tio, ex-prefeito, Reginaldo dos Santos Quinta (PMDB). O pleito promete ser de baixo nível e “sangrento”, apesar dos laços sanguíneos.

 
A peculiaridade reside na suposta traição política sentida pelo tio que, na época impugnado eleitoralmente, estrategicamente, indicou ao seu partido na época (PTB) o nome da sobrinha poucos dias antes da eleição.
 
O resultado das urnas foi a vitória com folga, mas o grupo de Reginaldo foi relegado após sua prisão com vários aliados na denominada operação “Lee Oswald” na manhã do dia 19 de abril de 2012. A partir de então, é guerra.
 
Pesquisas realizadas mostram equilíbrio entre os dois movimentos que mantém semelhança na postura administrativa no que concerne trabalhos de ações sociais. A diferença está entre a administração 'Robin Wood' inverso de Reginaldo e a gestão contida no setor dentro da legalidade vigiada.
 
Importa informar, que mesmo não demonstrando vontade de disputar, o ex-prefeito Aluízio Corrêa (PR) não entrará na bola dividida. Só concorreria na desistência de seu ex-pupilo e sucessor Reginaldo Quinta e tendo apoio dele, possibilidade remota.
 
Uma outra sobrinha, Geovana Quinta, que exerceu poder extremo no Governo de Reginaldo, é coordenadora dos movimentos mais ofensivos e ostensivos contra a prima. Não há limites morais, éticos e muitos menos políticos para se chegar ao objetivo.
 
Geovana não esconde sua obsessão de voltar à Prefeitura do Município com maior renda per capita do Espírito Santo com apenas cerca de 9.500 eleitores. A cidade é a “Arábia Saudita” da região petrolífera litorânea do Sul do Estado.
 
Por enquanto, as batalhas estão sendo travadas nas redes sociais com acusações pessoais de arrepiar o cabelo dos mais puritanos. Neste ano, da eleição, essa luta vai se estender em outras fronteiras, com certeza. As baixas dos “exércitos” são incertos.


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