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09/04/2021 às 11h12min - Atualizada em 09/04/2021 às 12h22min

Falar inglês é chave para aumento de salário e empregabilidade

Em até dez anos, ser fluente no idioma será requisito básico no mercado. Cursos imersivos podem ajudar a alcançar a proficiência em menos tempo

DINO
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Se alguém ainda acredita que saber inglês não é algo tão relevante para a carreira, melhor pensar duas vezes. Segundo pesquisa da Catho, mais de 50% das vagas hoje no mercado brasileiro já exigem domínio de inglês, e ter proficiência no idioma pode aumentar o salário em até 60%. Não só isso: em até dez anos, ser fluente em inglês deixará de ser um diferencial para se tornar um dos requisitos básicos de emprego – independentemente da profissão. A tendência, apontada pela empresa de recrutamento Page Personnel em 2017, deve se acelerar ainda mais após a pandemia, devido à migração de negociações e reuniões entre fornecedores e clientes de diversos países para o ambiente on-line.

Com a ausência de barreiras físicas entre os países, o inglês se torna mais necessário do que nunca como idioma de mediação profissional. De acordo com a Airinc, empresa americana de consultoria, ocorreu um crescimento do número de profissionais que atuam em empresas estrangeiras desde outros países – os chamados “nômades digitais”.

Outro fator que impulsionou a demanda pela fluência em inglês no Brasil nos últimos anos foi o aumento do número de empresas multinacionais baseadas no país, como, por exemplo, a Amazon e a Uber. Em muitas delas, até mesmo o processo seletivo pode se dar completamente em inglês. Segundo uma análise de tendências e salários no Brasil realizada em 2019 pela empresa de recrutamento Hays, o inglês é hoje o idioma mais requisitado pelo mercado nacional – 91% das empresas o exigem. Em segundo lugar vem o espanhol, com 42%.

Inglês é diferencial mais importante do que MBA

No entanto, de acordo com dados da Catho, apesar da alta demanda do inglês no âmbito de trabalho, apenas 3% dos brasileiros são fluentes no inglês. Portanto, aprender o idioma é um dos investimentos mais seguros que um profissional pode fazer para se destacar. Raphael Falcão, diretor da Hays em Campinas e no Rio de Janeiro, corrobora a opinião: para ele, o melhor custo-benefício na profissão hoje é um curso de inglês – mais do que um MBA ou uma pós-graduação. “Não estimulo fazer um MBA aqui no Brasil se a pessoa ainda não tem proficiência no inglês”, diz ele. “É sem dúvida o maior diferencial.”

Torna-se importante, desse modo, escolher um curso que possibilite alcançar a proficiência em menos tempo. Isso porque os métodos tradicionais, baseados em programas extensivos (que oferecem uma média de duas aulas semanais de cerca de uma hora e meia de duração cada), chegam a requerer mais de dois anos de estudo antes de se alcançar a sonhada proficiência. São poucas as pessoas que conseguem esperar tanto tempo – ainda mais quando são os seus empregos que estão em jogo.

Inglês em imersão pode ser uma alternativa eficiente e rápida

A imersão em inglês, ou inglês intensivo, é uma das alternativas disponíveis para que os profissionais adquiram a fluência necessária rapidamente. Trata-se de uma abordagem em que o aluno tem contato praticamente diário com a língua inglesa, tendo aulas com frequência mínima de cinco vezes por semana durante três horas ou mais de duração.

Estudos demonstram que a exposição contínua ao idioma potencializa o aprendizado, além de diminuir o tempo total de aprendizado. Em algumas escolas, como a escola especializada em imersão em inglês EAC Personnalité, este pode cair de dois anos ou mais para apenas 8 meses.

Porém, no passado, tratava-se de um método restrito a poucos – uma vez que os cursos intensivos de inglês eram tradicionalmente realizados por meio de uma viagem a um país de língua inglesa ou de intercâmbios de média duração. Para a maioria dos adultos com uma carreira consolidada, portanto, tornava-se impraticável, uma vez que significava deslocar-se para outro país e se afastar do trabalho durante meses – sem falar no investimento considerável, devido à diferença expressiva de câmbio monetário.

Graças ao ensino a distância, hoje a realidade é outra. Já existem escolas no Brasil que oferecem cursos imersivos on-line com atendimento 100% personalizado, possibilitando que o aluno tenha contato diário com o inglês sem precisar sair de seu país de origem ou se desligar das obrigações profissionais. E, claro, sem que seja preciso pagar em dólar.

Durante a pandemia, diversas escolas de idiomas, entre elas as tradicionais Cultura Inglesa, Wizard e Cel.Lep, relataram aumento de procura pelos cursos on-line. Dentre as escolas que oferecem a modalidade on-line, a EAC Personnalité, associada à Universidade de Cambridge, alia o ensino on-line ao imersivo, inovando em um mercado onde predomina o ensino tradicional. As aulas, individuais e em tempo real, ocorrem cinco vezes por semana, totalizando 15 horas de estudos semanais.

Deve-se ressaltar, no entanto, que na modalidade intensiva a participação ativa do aluno é essencial para o sucesso. “É preciso se dedicar muito se você deseja aprender qualquer idioma de modo imersivo”, afirma o professor de inglês particular Jaime Castro, 34 anos. “Além das horas de aula, deve-se fazer os deveres e praticar, fazer o idioma se tornar parte da sua vida.” Por isso, ressalta, as aulas devem ser interessantes. Mas, segundo R. Viana, ex-aluno da EAC Personnalité, os resultados compensam. “Foi a imersão que me forçou a ir em frente no inglês, algo que não conseguia antes”, diz.

Para saber mais:

EAC Personnalité

www.eacprime.com



Website: http://www.eacprime.com

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