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05/11/2020 às 00h51min - Atualizada em 05/11/2020 às 00h20min

AMAALA e OceanoScientific orientam expedição de navegação para pesquisa ambiental

A expedição científica de duas semanas estudará o impacto de contaminantes químicos sobre corpos d’água e a saúde humana O maxicatamarã AMAALA Explorer, embarcação que não gera emissões de carbono lançada em uma cerimônia realizada por Sua Alteza Sereníssima Príncipe Alberto II de Mônaco, retorna com sucesso após cruzar 1.500 milhas náuticas pelo Mediterrâneo coletando amostras de contaminantes químicos

DINO

O AMAALA, destino ultraluxuoso localizado ao longo do litoral noroeste da Arábia Saudita, explorou os oceanos com a OceanoScientific de Mônaco em uma expedição científica de duas semanas. A expedição seguiu o desejo do AMAALA de medir e compreender o impacto de poluentes em águas fluviais sobre a vida humana e marinha.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20201104005821/pt/

(L-R) AMAALA CEO Nicholas Naples; OceanoScientific Expedition Director Yvan Griboval; HSH Prince Albert II of Monaco; AMAALA CSO Brendan Jack (Photo: AETOSWire)

(L-R) AMAALA CEO Nicholas Naples; OceanoScientific Expedition Director Yvan Griboval; HSH Prince Albert II of Monaco; AMAALA CSO Brendan Jack (Photo: AETOSWire)

(L-R) AMAALA CEO Nicholas Naples; OceanoScientific Expedition Director Yvan Griboval; HSH Prince Albert II of Monaco; AMAALA CSO Brendan Jack (Photo: AETOSWire)

A expedição foi realizada com o objetivo de identificar a natureza e a densidade de compostos químicos que afetam o ambiente marinho. Ela também deu especial atenção ao impacto de contaminantes químicos sobre a saúde dos oceanos e dos seres humanos, e valida a aplicabilidade do método de amostragem da expedição, que utilizou uma forma alternativa de pesquisa com uma embarcação que não gera emissões de carbono.

Ao longo de duas semanas, a tripulação coletou amostras de água de diversos pontos em um triângulo de 1.500 milhas náuticas no oeste do Mediterrâneo.

Essas amostras foram entregues ao Institut Français de Recherche pour l'Exploitation de la Mer (Ifremer) pela tripulação e por Nicholas Naples e Brendan Jack — respectivamente, CEO e diretor de sustentabilidade do AMAALA — no último porto do trajeto em La Seyne-sur-Mer, França. Os cientistas do Ifremer, que forneceram orientações sobre os aspectos científicos da iniciativa, vão agora quantificar e analisar a concentração de metais e elementos como cádmio, chumbo, níquel e mercúrio, todos capazes de alterar a composição do oceano e afetar a cadeia alimentar marinha.

A expedição e os resultados obtidos como parte de seu estudo fundamentarão os próprios esforços de conservação do AMAALA. O mar Vermelho e o mar Mediterrâneo são vizinhos e parte de um sistema oceânico global em que a mudança em uma região gera efeito nas demais. Com seus vibrantes jardins de corais e rica vida subaquática, a costa do mar Vermelho no AMAALA possui um próspero ecossistema que o destino busca preservar e cultivar. Para isso, ele tem realizado parcerias com entidades globais de conservação marinha, entre elas, a Prince Albert II of Monaco Foundation, o Centre Scientifique de Monaco e o Oceanographic Institute.

Ao comentar sobre a expedição, Nicholas Naples, CEO do AMAALA, declarou: “Temos orgulho de patrocinar a expedição da OceanoScientific, que condiz perfeitamente com nossa meta de criar um destino de luxo líder mundial em turismo sustentável. Fazer parte de expedições e estudos como esse nos mune das percepções e dos conhecimentos científicos mais profundos necessários para preservar e proteger nosso ecossistema local, especialmente os recifes de coral do mar Vermelho. A expedição também demonstra nossa visão de criar experiências que reúnam interesses e culturas diversos”.

Yvan Griboval, explorador circunavegador, membro do Yacht Club de Monaco e responsável pela exposição, comentou: “Ainda que quase todos já tenham percebido que a poluição plástica é um enorme flagelo para os oceanos, queremos mostrar que contaminantes químicos — metálicos e orgânicos — que poluem os mares e envenenam o fitoplâncton e o plâncton no início da cadeia alimentar podem ser encontrados em nossos alimentos na outra ponta da cadeia alimentar”.

A expedição foi realizada no especialmente encomendado AMAALA Explorer, um maxicatamarã ex-recordista em competições de 110 pés que foi transformado em uma embarcação de pesquisa científica que não gera emissões de carbono. Ele funcionou como alojamento e laboratório da expedição.

Sua Alteza Sereníssima Príncipe Alberto II de Mônaco esteve na marina do Yacht Club de Monaco em 15 de outubro de 2020 para despedir-se e desejar bom trabalhoàtripulação. O AMAALA Explorer atracou em Porto Cervo, Itália; Barcelona, Espanha; e La Seyne-sur-Mer, França, onde amostras de água foram entregues a cientistas antes do retorno a Mônaco.

A embarcação e a expedição foram capitaneadas por Yvan Griboval, que trabalhou com uma equipe de cientistas especializados no estudo de contaminantes orgânicos, entre eles, Linn Sekund, cientista marinha sueca, e Marc Archer, diretor de esportes do AMAALA, que estiveram a bordo.

Um breve documentário sobe a expedição, produzido em inglês e francês, será distribuído em 2021, os resultados científicos serão divulgados no final de 2021, e a publicação científica será feita no final de 2023.

*Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.


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AMAALA

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Fonte: BUSINESS WIRE

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