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10/06/2015 às 07h30min - Atualizada em 10/06/2015 às 07h30min

Pacote de investimentos de Dilma ajuda Porto Central

Fábio Jordão

Fábio Jordão

Capixaba, formado em técnico em informática pelo Ifes, formado em Engenharia de Produção pela Faculdade Multivix

Por Fábio Jordão - com informações Roberto Moraes
O Porto Central deve fazer um ramal que interligará o litoral kennedense a ferrovia (Foto: Divulgação Governo)

 

O anúncio do Plano de Investimento em Logística feito ontem(09) no Palácio do Planalto pela presidenta Dilma e ministro do Planejamento entre outros, confirmou a inclusão de um trecho que interessa ao Porto Central em Presidente Kennedy.

Na direção norte-sul, acompanhando o litoral do ES até o RJ (e daí já interligado a MG e SP) com investimento de R$ 7,8 bilhões para a construção da ferrovia que ligará a cidade do Rio de Janeiro à Vitória.

Com este ramal se interliga os modais ferroviários, ao rodoviário, aos portos Tubarão (Vitória); Central (Presidente Kennedy); Açu (São João da Barra); Rio de Janeiro e Itaguaí (na Baía de Sepetiba). De lá já está interligado ao Porto de Santos.

No pocote ainda foi incluído R$ 40 bilhões para o trecho brasileiro da ferrovia bi-oceânica, que interligará o Centro-Oeste e o Norte do país ao Peru, investimento considerado estratégico para o escoamento de produção agrícola via oceano Pacífico até os mercados asiáticos. Os projetos ferroviários forma os mais contemplados com R$ 86 bilhões de um total de quase R$ 200 bilhões.

 
É bom recordar que projetos de infraestrutura e logística tratam de projeto de longa maturação entre a intenção, o planejamento, projeto, licitações e execução que sempre se dá em diversas etapas. Entre o anúncio da primeira etapa em 2012 (há três anos) e este do segundo momento, diversas etapas foram percorridas em meio às atribulações, da economia e da política. 
 
No caso específico do trecho Vitória - Rio, de lá para cá, ele ganhou um projeto mais detalhado, terá nos próximos dias uma audiência pública no ES e outra no RJ para permitir que o mesmo possa ser analisado pelo TCU e logo após colocado em licitação.
 
De acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, os investimentos deverão começar em 2015 e se estender até depois de 2019.
 
O governo afirma que o plano beneficiará 20 Estados e 130 municípios do país.
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