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29/01/2015 às 20h02min - Atualizada em 29/01/2015 às 20h02min

Governo faz força-tarefa para liberar obras de porto

Lideranças do Estado foram a Brasília buscar sinal verde para acelerar a construção do Porto Central em Presidente Kennedy

Fábio Jordão

Fábio Jordão

Capixaba, formado em técnico em informática pelo Ifes, formado em Engenharia de Produção pela Faculdade Multivix

Jornal A Tribuna

Uma força-tarefa encabeçada pelo governo do Estado promete acelerar a liberação de licenças exigidas para o início das obras de construção do Porto Central em Presidente Kennedy, no Sul capixaba. A previsão é de que o megaempreendimento se inicie no próximo ano. 

O secretário de Estado de Desenvolvimento (Sedes), José Eduardo Azevedo, a subsecretária de Comércio Exterior, Mayhara Chaves, e os diretores do porto José Salomão Fadlalah e Fabrício Freitas, encontraram-se com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, ontem em Brasília, para adequar as medidas necessárias para o porto pedir a outorga da obra, trocar informações e aproximar lideranças.

Segundo o titular da Sedes, José Eduardo Azevedo, a intenção foi aproximar a nova equipe do governo com a direção da agência, para garantir aos portos do Estado prioridade na hora da liberação das licenças necessárias ao início das obras.

“A reunião garantiu sinal verde para a integração de esforços do governo e da Antaq na aprovação de outorgas de todos os projetos de terminais portuários no Estado, que são fundamentais para melhorar a competitividade do Espírito Santo e do País”, disse.

O secretário afirmou, ainda, que os prazos serão seguidos com cautela. “Cada passo vai se concretizando de acordo com o cronograma”, frisou.

Durante o encontro, a Antaq também designou um técnico para atuar junto à Subsecretaria de Comércio Exterior.

Central José Salomão Fadlalah, o terminal já obteve licença ambiental prévia do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A próxima fase para dar andamento ao projeto é a aprovação da licença de implantação. 

Fadlalah sinalizou que a empresa começa a adequar a documentação hoje para em até em 15 dias pedir a outorga das obras do porto para a Antarq. “A direção adiantou que não identifica problema legal que inviabilize a construção”. A Antaq leva, em média, de quatro a seis meses para aprovar a execução das obras.

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