Os relógios de quem está nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem ser atrasados em uma hora.
Tudo girou em torno dele, do sol. Foram quatro meses com esse astro brilhando um pouco mais no nosso dia-a-dia, sobretudo no fim de tarde. Uma horinha apenas, mas suficiente para clarear o comecinho da noite e prolongar os prazeres do dia.
Pelas contas do governo, a resposta é sim. Com menos lâmpadas e aparelhos elétricos ligados ao mesmo tempo, o consumo geral cai em média 4,5% durante o horário de verão. Economia estimada de R$ 147 milhões em 2017. E quando as contas estiverem prontas, isso ainda pode melhorar.